segunda-feira, 14 de março de 2011

OBAMA CONTINUARÁ PRESSIONANDO KADAFI

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que se reuniu nesta segunda-feira com o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, dentro de seus contatos com líderes sobre a crise na Líbia, disse que continuará pressionando o ditador líbio, Muammar Kadafi.

Em declarações após a reunião no Salão Oval da Casa Branca, Obama afirmou que ambos compartilham "a opinião de que Kadafi perdeu legitimidade e deve sair, e que a comunidade internacional" deve agir "com firmeza contra qualquer violência dirigida contra os civis".

Neste sentido, "vai ser muito importante que examinemos uma ampla gama de opções" para apertar o cerco em torno do líder líbio, disse o chefe da Casa Branca.

Por sua vez, Rasmussen, a quem Obama descreveu como um líder dentro da Europa para conseguir fortes sanções contra Kadafi, disse que "é importante que a sociedade internacional examine todas as opções para proteger o povo líbio".

Os dois líderes abordaram também assuntos como o início da retirada das tropas americanas do Afeganistão, a situação do Oriente Médio e questões energéticas.

Fonte: EFE

JAPÃO LUTA CONTRA CRISE NUCLEAR

Engenheiros japoneses se empenhavam na terça-feira (horário local) em evitar o colapso em uma usina nuclear, enquanto equipes de resgate tentavam ajudar milhões de pessoas que ficaram sem comida, água ou aquecimento por causa do terremoto e do tsunami de sexta-feira no nordeste do país.

Uma segunda explosão abalou o complexo nuclear de Fukushima na segunda-feira, e a rápida redução no nível da água expôs barras de combustível nuclear em outro reator, mas a agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) disse ser improvável um acidente na mesma escala do de Chernobyl.

Equipes de resgate procuram sobreviventes nas áreas costeiras atingidas pelo tsunami, ao norte de Tóquio. As autoridades estimam que pelo menos 10 mil pessoas tenham morrido por causa do tremor de magnitude 8,9 e do tsunami que aconteceu depois.

"É um cenário infernal, absolutamente aterrorizante", disse Patrick Fuller, da Federação Internacional da Cruz Vermelha em Otsuchi, cidade costeira no nordeste japonês.

O primeiro-ministro, Naoto Kan, disse que o Japão atravessa sua pior crise desde a Segunda Guerra Mundial. Os prejuízos são estimados em até 180 bilhões de dólares, e analistas avaliam que a economia japonesa, terceira maior do mundo, poderá voltar à recessão.

As ações de empresas japonesas fecharam em queda superior a 7,5 por cento, eliminando do mercado uma capitalização de 287 bilhões de dólares, na maior queda desde o auge da crise financeira de 2008. As ações das seguradoras tiveram queda pelo segundo dia consecutivo nas bolsas de Londres e Nova York.

No complexo de Fukushima, 240 quilômetros ao norte de Tóquio, o maior temor é de que haja um grande vazamento de radiação. Dois dos reatores da usina tiveram explosões no sábado e na segunda-feira, deixando uma nuvem de fumaça na região.

Esse acidente nuclear, o pior no mundo desde o de 1986 em Chernobyl (Ucrânia), reavivou em muitos países a discussão sobre a segurança da energia atômica. Críticos dizem que o governo japonês estava mal preparado para a situação.

A Suíça decidiu adiar a emissão de algumas autorizações para novas usinas nucleares, e a Alemanha desistiu de prorrogar a vida útil das suas instalações atômicas. Já a Casa Branca disse que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, continua sendo um adepto da energia nuclear.

PREOCUPAÇÃO NUCLEAR

O diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica, Yukiya Amano, disse que os vasos dos reatores nucleares afetados permanecem intactos, e que até agora a quantidade de radiação liberada é pequena.

"As autoridades japonesas estão se empenhando ao máximo, sob circunstâncias extremamente difíceis, para estabilizar as centrais nucleares e garantir a segurança", disse Amano em nota, acrescentando numa entrevista coletiva posterior que é "improvável que o acidente vá se desenvolver" como o de Chernobyl.

A empresa Tokyo Electric Power (TEPCO), que opera a usina, disse que as barras de combustível no reator número 2 foram totalmente expostas, o que pode levar ao seu derretimento.

As barras, normalmente imersas em água para ficarem resfriadas, haviam sido parcialmente expostas antes, quando o motor que bombeia essa água ficou sem combustível. A TEPCO disse que estava se preparando para bombear mais água para resfriar as cápsulas.

As barras de combustível dos reatores 1 e 3, onde as explosões ocorreram, já haviam tido derretimentos parciais. Um funcionário da TEPCO disse que a situação no reator número 2 é ainda pior do que nas outras unidades.

O eventual derretimento eleva o risco de danos ao corpo do reator e de um possível vazamento radioativo.

"Se a água de resfriamento não é devolvida, o núcleo pode se derreter em uma questão de horas", disse Edwin Lyman, da entidade União de Cientistas Preocupados, que faz campanhas por mais segurança nas instalações nucleares.

As autoridades recomendaram que as pessoas que vivem num raio de 20 quilômetros em torno da usina não saiam de casa, mas disseram que as espessas paredes em torno dos núcleos radioativos dos reatores parecem estar intactos após a primeira explosão de hidrogênio.

"Isso não é nada como Chernobyl", disse o especialista nuclear Murray Jennex, da Universidade Estadual de San Diego (EUA). "Em Chernobyl não havia nenhuma estrutura de contenção. Quando explodiu, foi tudo direto para a atmosfera."

Por via das dúvidas, navios e aviões militares dos Estados Unidos envolvidos nas tarefas de auxílio se afastaram da costa japonesa após registrarem um nível discreto de radiação. Coreia do Sul, Hong Kong, Cingapura e Filipinas decidiram examinar o grau de radiatividade em alimentos importados do Japão.

Fonte: Reuters

JOGOS OLÍMPICOS DE 2012: CONTAGEM REGRESSIVA

A contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de 2012 ganhou forma nesta segunda-feira com o lançamento de um relógio na Trafalgar Square fazendo a contagem regressiva de 500 dias para a cerimônia de abertura do evento em Londres.

Quatro campeões olímpicos britânicos - os remadores Pete Reed e Andy Hodge e os velejadores Iain Percy e Andrew Simpson --retiraram a cobertura do relógio erguido perto da coluna de Nelson.

Com 6,5 metros de altura, o display digital vai fazer a contagem regressiva dos dias, horas e minutos na mesma praça onde os londrinos comemoraram em 2005 a escolha da cidade como sede dos Jogos de 2012.

"Para milhares de londrinos e de pessoas ao redor do mundo, aquele foi o momento que começou a contagem regressiva", disse à Reuters o chefe do comitê organizador, Sebastian Coe.

"Esse é provavelmente um dos pontos mais tradicionais de Londres, atrai milhões e milhões de pessoas do mundo todo anualmente, e achamos que esse seria um lugar óbvio para o relógio", acrescentou.

Com o início da venda de ingressos a partir da meia-noite (21h de Brasília), o próximo grande evento da Olimpíada será a contagem regressiva de um ano para o início dos Jogos, que será celebrada em 27 de julho.

"Esse relógio nos faz lembrar que ainda temos bastante trabalho a fazer", disse o prefeito de Londres, Boris Johnson, ao público reunido numa tarde fria no centro da cidade.

Fonte: Estadão

MENSALÃO DO DEM: STF AUTORIZA INQUÉRITO CONTRA JAQUELINE RORIZ

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa autorizou nesta segunda-feira abertura de inquérito contra a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), filmada recebendo dinheiro de suposta propina do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa.

O ministro acolheu pedido do Ministério Público Federal. Com a abertura do inquérito, o procurador-geral, Roberto Gurgel, começa a investigar a denúncia de que ela teria recebido pelo menos R$ 50 mil do esquema. Ao concluir o caso, Gurgel decide se oferece ou não denúncia contra a deputada ao Supremo.

Relator do caso, o ministro autorizou duas diligências a serem realizadas pela Polícia Federal em até 30 dias: a oitiva de Jaqueline e a perícia com degravação do vídeo no qual ela aparece recebendo dinheiro.

"Diante da existência de indícios da prática de crime pela investigada, determino o prosseguimento do inquérito", disse o ministro no despacho.

Jaqueline será investigada por peculato --quando o detentor de cargo público "apropria-se de dinheiro ou desvia, em proveito próprio ou alheio". Caberá a Barbosa decidir se o caso tramitará em sigilo.

Em nota divulgada hoje, Jaqueline admitiu que recebeu caixa dois para bancar a campanha eleitoral de 2006, quando foi eleita deputada distrital.

"Durante a campanha eleitoral de 2006, estive algumas vezes no escritório do senhor Durval Barbosa, a pedido dele, para receber recursos financeiros para a campanha distrital, que não foram devidamente contabilizados na prestação de contas da campanha", escreveu a deputada.

À época do vídeo, Barbosa era presidente da Codeplan (Companhia de Planejamento do Distrito Federal), nomeado pelo pai de Jaqueline, o ex-governador Joaquim Roriz.

A deputada, contudo, preferiu não comentar o vídeo em que aparece recebendo dinheiro de Barbosa. "Aguardo a resposta do Supremo Tribunal Federal sobre o pedido dos meus advogados para tomar conhecimento completo do teor do vídeo."

Jaqueline disse ainda que, por "recomendação médica", estará em licença da Câmara dos Deputados por cinco dias.

DELATOR

Em depoimento ao Ministério Público Federal, Barbosa afirmou que foram feitos mais repasses de dinheiro para a deputada federal além daquele registrado em vídeo.

Segundo ele, o dinheiro era uma retribuição pela não participação da deputada na campanha de Maria de Lourdes Abadia (PSDB) ao governo do Distrito Federal em 2006. Jaqueline integrava a coligação de Abadia nas eleições.

De acordo com o procurador-geral da República, o delator admitiu que os recursos entregues a Jaqueline teriam origem ilícita.

Fonte: Folha

ENCONTRADOS JÁ 2 MIL CORPOS EM MIYAGI

Cerca de 2 mil corpos foram encontrados no litoral da província de Miyagi, nesta segunda-feira. A região foi a mais devastada pelo terremoto e o tsunami da última sexta-feira no nordeste do país. Ainda há por volta de 10 mil pessoas desaparecidas.

Soldados buscam por corpos na província de Miyagi
Mil corpos foram localizados na península de Ojika e outros mil na cidade de Minamisanriku na província de Miyagi, segundo a agência japonesa de notícias Kyodo. Neste local, as autoridades ainda não puderam localizar desde a sexta-feira outras cerca de 9,5 mil pessoas, a metade da população. Alguns meios de comunicação, porém, acreditam ser possível que muitos destes desaparecidos conseguiram sair a tempo para a vizinha localidade de Tome, também em Miyagi.

O número oficial de 1.627 mortos também exclui entre 200 e 300 cadáveres localizados, embora não tenham sido recuperados pelas equipes de resgate em Miyagi, a província mais afetada pelo terremoto de magnitude 8.9 e pelo posterior tsunami. Cerca de 100 mil militares na operação de salvamento continuam vasculhando a região na busca de vítimas presas sob os escombros ou arrastadas mar adentro pela onda gigante de dez metros de altura.

Em muitos núcleos urbanos, como a cidade de Sendai, continuam aparecendo corpos nas praias e o trabalho das equipes de resgate se vê dificultado pelas constantes réplicas e a magnitude da devastação causada pelo terremoto, o maior da história do Japão. Mais de 400 mil habitantes foram evacuados por causa do desastre, a maior crise do Japão desde a Segunda Guerra Mundial, segundo o primeiro-ministro, Naoto Kan.

Os números oficiais falam de mais de 20,8 mil edifícios destruídos e que 450 mil japoneses tiveram que ser demovidas de suas casas por vários motivos, entre eles 200 mil deslocados pelosriscos em uma usina nuclear em Fukushima. Os especialistas alertaram, ainda, que o nordeste do país sofrerá réplicas durante uma semana e que há 70% de possibilidades de que alguma delas supere, antes de quarta-feira, magnitude 7.

O diretor da Agência Meteorológica do Japão, Takashi Yokota, disse à TVNHK que, dentro de três dias, esse risco se reduzirá em 50% em uma área de 500 quilômetros de comprimento e 200 de largura no litoral das províncias de Ibaraki e Miyagi.

Fonte: Correio do Brasil

CRISE ALIMENTAR ASSUSTA A FAO

O aumento nos preços globais de gêneros alimentícios básicos elevam o risco de que a crise alimentar de 2007-2008 em países em desenvolvimento se repita, disse nesta segunda-feira o presidente da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO na sigla em inglês). Um salto nos preços do petróleo e o rápido consumo dos estoques globais de cereais poderiam ser um prenúncio da crise de abastecimento, disse o diretor geral da FAO, Jacques Diouf, à agência inglesa de notícias Reuters, em entrevista durante uma visita aos Emirados Árabes Unidos.

– A alta dos preços aumentam as preocupações e estamos reduzindo rapidamente os estoques”, disse. “Durante anos temos alertado que é preciso maior produtividade e investimento em agricultura – disse à agência.

O índice de preços alimentares da ONU de fevereiro aumentou pelo oitavo mês consecutivo, para o maior nível desde, pelo menos, 1990. Todos os grupos de commodities, exceto o açúcar, aumentaram no último mês. Diouf dizia, até alguns meses atrás, que os estoques globais de cereais estavam em níveis mais saudáveis que os restritos estoques que desencadearam a crise em 2007 e 2008.

Em julho passado, os níveis de estoque estavam em um total de 100 milhões de toneladas acima que os de 2007, mas o rápido crescimento econômico em países em desenvolvimento e um retorno ao crescimento em países altamente industrializados, levaram a novas reduções. Alguns países no norte da África e no Oriente Médio fizeram grandes compras de grãos para evitar aquele tipo de conflito, em parte estimulada pelos preços dos alimentos, que derrubou os líderes da Tunísia e do Egito.

A Coreia do Sul está buscando construir uma estratégia de reserva de grãos e planeja comprar cargas de milho e outras mercadorias, em esforço similar ao de outra nações asiáticas, preocupadas com os altos preços dos alimentos e com os conflitos sociais. Em dezembro, o México comprou milhares de toneladas de milho no mercado futuro, para se proteger de altas dos preços de tortillas, que provocou confrontos nas ruas em 2007.

– É algo racional de se fazer, para se proteger – acrescentou Diouf.

O recente aumento dos preços do petróleo, que subiu para cerca de 120 dólares o barril no mês passado, está exacerbando os aumentos nos preços dos alimentos, que podem afetar a habilidade dos países em desenvolvimento de cobrir suas necessidades de importação, disse Diouf. Os preços do petróleo têm impacto nos custos de transporte e insumos agrícolas, incluindo fertilizantes.

Biocombustíveis

A FAO pediu aos países desenvolvidos que reexaminem suas estratégias de biocombustíveis – que incluem amplos subsídios – uma vez que estes têm desviado 120 milhões de toneladas de cereais de consumo humano para produção de combustível.

– Estamos aconselhando os países membros a revisitarem suas políticas. Contar com mais energia renovável não significa que você precisa produzir mais biocombustível – lembra.

Países desenvolvidos dão 13 bilhões de dólares anualmente em subsídios e proteção, para encorajar a produção de biocombustíveis, disse Diouf. Nos Estados Unidos, os estoques de milho chegaram a mínimas de 15 anos, enquanto maiores parcelas da safra são utilizadas na produção de etanol. Evitar outra crise alimentar depende dos rendimentos da safra na próxima temporada de colheita, bem como do impacto do crescimento econômico sobre a demanda, segunda Diouf. Porém, ele também afirmou que o aumento do preços dos alimentos e do petróleo podem ter efeito prejudicial no crescimento.

Ainda é cedo para determinar se o recente terremoto e tsunami no Japão, maior importador de grãos do mundo, terá qualquer efeito na oferta global ou na demanda por produtos agrícolas, acrescentou Diouf.

Fonte: Correio do Brasil

USINA NUCLEAR SOFRE NOVA EXPLOSÃO NO JAPÃO

O reator número 2 da usina nuclear de Fukushima, no nordeste do Japão, sofreu uma nova explosão às 6h10 do horário local (18h10 do horário de Brasília). A informação é da agência de segurança nuclear do país e o novo abalo ocorreu pouco depois de um comunicado do governo que informava sobre a instabilidade do reator. 

A explosão ocorreu pelo acúmulo de hidrogênio no local.

As autoridades do complexo informaram que Já foram registradas duas explosões que arrancaram partes do teto da usina nuclear, mas que não chegaram a danificar os vasos do reator. Ainda não há informação imediata sobre os danos ocorridos.

Após a explosão, uma agência de notícias japonesa informou que o ministro do Comércio disse que a radiação continuava em nível baixo.

Ajuda para resfriar reatores

O governo do Japão pediu ajuda aos Estados Unidos para resfriar os reatores da usina nuclear de Fukushima, atingidos pelo terremoto e o tsunami da última sexta-feira (11). A informação foi divulgada hoje (14) pela Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos (NRC), que recebeu o pedido.

“A NRC considera a possibilidade de resposta ao pedido, que passa por ajuda técnica”, diz comunicado divulgado pela comissão.

O Japão também solicitou à Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) o envio de uma equipe de peritos para tentar controlar o aquecimento dos reatores nucleares.

Na tarde de hoje, funcionários da Tokyo Electric Power informaram que as barras de combustível do reator 2 da usina de Fukushima estão expostas depois de uma baixa considerável no nível de água, usada para resfriar o reator, segundo a emissora pública de notícias do Japão, NHK. Para evitar um superaquecimento ou uma explosão, as equipes da companhia passaram a injetar água do mar.

Fonte: Jornal do Brasil

100 MIL CRIANÇAS ESTÃO SEM CASA NO JAPÃO

O tremor de terra, seguido do tsunami devastador, no Japão, deixou cerca de 100 mil crianças sem suas casas, estimou nesta segunda-feira, em comunicado, Stephen McDonald, que dirige em Tóquio a ONG Save the Children, com sede no Reino Unido.


"Suas casas foram destruídas e muitas delas estão em abrigos, uma experiência que deve ser terrível para os pequenos", acrescentou.

A Save the Children tenta recolher um milhão de libras (1,16 milhão de euros) para financiar as operações de socorro no nordeste do arquipélago.

O desastre, que pode ter mais de 10 mil mortos, ameaça tornar-se uma crise nuclear. Duas explosões numa usina motivaram a retirada de milhares de moradores das áreas próximas.

Fonte: AFP