domingo, 2 de outubro de 2011

ROMAN POLANSKI AFIRMA QUE SE ARREPENDE A 33 ANOS

O cineasta franco-polonês Roman Polanski, 78 anos, manifestou-se pela primeira vez sobre sua prisão na Suíça, ocorrida há dois anos, e afirmou a uma TV do país ter passado por "33 anos de arrependimento" ao se referir ao caso de abuso sexual de uma menina de 13 anos nos Estados Unidos em 1977.

Questionado sobre essa "pulsão, parecida com a de Dominique Strauss-Kahn, que bagunçou sua vida" e provocou sua prisão nos Estados Unidos naquele ano - por ter relações sexuais com uma menor - Polasnki disse que lamentava. "É claro que me arrependo, há 33 anos eu me arrependo", reiterou. A entrevista à TV será divulgada no domingo.

"Acredito que estou mais duro", disse Polanski ao ser questionado pelo jornalista suíço Darius Rochebin que lhe perguntou sobre como fez para suportar todas as tragédias que sofreu durante sua vida.

O diretor conta que cruzou com a morte pela primeira vez quando tinha 7 anos, no gueto de Varsóvia, onde mataram uma mulher "a quatro metros de onde eu estava".

"Estou acostumado com a morte, um pouco como os cirurgiões estão habituados em ver um ventre aberto, mas agora estou em um período em que me dá medo quando toca o telefone e escuto a voz da mulher de um amigo", completou, afirmando que "tem pressa de ouvir boas notícias".

Polanski afirma ter descoberto a Suíça há 40 anos, quando um amigo lhe disse que viajasse ao país para escapar dos jornalistas que não lhe deixavam tranquilo após o assassinato de sua mulher Sheron Tate, que estava grávida de oito meses.

"No início, antes que prendessem Charles Manson, me consideravam suspeito, porque eu acabava de realizar um filme, 'O Bebê de Rosemary'. Houve uma confusão insuportável, falavam mal de mim, e um amigo me disse: venha para cá (Suíça), ficará tranquilo", contou.

"Aqui é diferente, ainda há valores que são respeitados, e que estão desaparecendo no restante do mundo", completou o cineasta para explicar seu apego à Suíça.

Em relação a seu último filme, "Carnage", Polanski contou que havia escrito o roteiro enquanto estava em prisão domiciliar. "Eram boas condições. Eu obrigaria alguns a serem presos para se dedicarem a trabalhar", disse.

Nesse filme, explicou, tentava denunciar "o politicamente correto, e mostrar que sob o verniz, há muita barbárie. Todos somos assim, com algumas exceções, eu, tenho menos verniz", declarou.

Polanski foi preso na Suíça em setembro de 2009 quando ia receber um prêmio no Festival de Zurique, devido a uma solicitação de extradição apresentada pelos Estados Unidos.

O cineasta pôde sair da prisão de Zurique em 4 de dezembro daquele ano para cumprir prisão domiciliar em Gstaad, uma pequena estação de esportes de inverno no cantão de Berna, após pagar uma fiança de 3,7 milhões de dólares.

Finalmente, a Suíça se negou a extraditar Polanski para os Estados Unidos, e o deixou em completa liberdade em julho de 2010.

Fonte: AFP

BRASIL NÃO ESTÁ PREPARADO PARA O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO, AFIRMA OMS

O Brasil deverá chegar a 2050 com cerca de 15 milhões de idosos, dos quais 13,5 milhões com mais de 80 anos. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2025, o país será o sexto do mundo com o maior número de idosos. Apesar da criação de políticas voltadas para essa camada da população, como o Estatuto do Idoso, instituído em 2003, a velocidade do envelhecimento tem superado a implementação de ações para oferecer melhores condições de vida à terceira idade.

idoso
“O processo é muito rápido, e as políticas públicas não têm acompanhado isso. Viver em uma sociedade com muito mais idosos do que crianças requer um planejamento intenso”, diz o médico geriatra Luiz Roberto Ramos, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Com o envelhecimento populacional, o Brasil terá redução do número de jovens na força produtiva ativa, assinalou Ramos. “Vai aumentar o número de pessoas que terão dependência social dessa produção. Isso tem de ser planejado. O país está correndo contra o tempo.” Hoje, segundo a OMS, o Brasil tem 21 milhões de pessoas com mais de 65 anos.

O envelhecimento da população tem reflexo direto no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Somente as doenças crônicas não transmissíveis, que afetam principalmente idosos, provocam impacto anual de 1% no PIB, segundo estimativa da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). De acordo com a Comissão para Estudo do Envelhecimento Mundial, anualmente são gastos cerca de R$ 60 bilhões com doenças da típicas da terceira idade no Brasil.

De acordo com Ramos, os problemas decorrentes da terceira idade começam a aparecer com mais intensidade depois dos 70 anos. Até lá, em torno de 80% das pessoas não têm nenhuma atividade de vida diária comprometida pela velhice. No entanto, a partir dos 80 anos, a grande maioria passa a conviver com enfermidades.

Fonte: Jornal do Brasil

RENAULT/NISSAN QUER DOBRAR PARTICIPAÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO

O presidente mundial da Renault/Nissan, Carlos Ghosn, afirmou nesse sábado, dia 1º, que as companhias pretendem dobrar sua participação conjunta no mercado brasileiro até 2016, chegando a 13%. Segundo ele, as empresas têm 10% do mercado mundial, mas no Brasil a fatia de marcado atual é de cerca de 6,5%.

Após encontro com a presidente Dilma Rousseff para anunciar investimentos na ampliação da fábrica da Renault no Paraná e a construção de uma planta da Nissan no Estado do Rio de Janeiro, Ghosn acrescentou que as companhias também pretendem aumentar o porcentual de conteúdo nacional nos veículos das duas marcas. "Nós consideramos o Brasil um dos mercados mais estratégicos em desenvolvimento de quantidade, mas também de tecnologia", afirmou o executivo.

Atualmente, a Renault tem 5,5% do mercado nacional, enquanto a Nissan possui 1%. De acordo com Ghosn, o objetivo é levar a Renault para um patamar acima de 8% e a Nissan para mais de 5%. "Pretendemos investir no desenvolvimento tecnológico não só do flex fuel, mas também de carros elétricos e híbridos. Temos liderança em termos de desenvolvimento do carro elétrico a nível mundial", concluiu.

Ghosn garantiu que a lucratividade dessas montadoras no Brasil não apresenta nenhum porcentual "excepcional" ante a média obtida pelo grupo nos demais países em que atua. Segundo ele, as margens da Nissan, inclusive, estão abaixo da média, enquanto as da Renault, um pouco acima, mas "nada significativo". "O Brasil é um País atrativo para investimentos, mas não acho que nenhuma montadora está obtendo uma lucratividade muito alta ante Rússia, China e Índia", disse, citando os demais países dos Brics como referência.

Ele acrescentou que o Brasil atualmente é o terceiro maior mercado para a Renault no mundo, e pode chegar à segunda posição este ano, perdendo apenas para a França. Para a Nissan, porém, o País ainda figura apenas como um mercado em potencial. "O objetivo é manter o Brasil como mercado estratégico para Renault, mas também permitir que Nissan contribua mais para desenvolvimento do mercado brasileiro", disse o executivo.

Mercado automotivo

O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou que as companhias estão sintonizadas com o que deve ser a relação do Brasil com as montadoras automotivas. "Queremos aqueles que vêm para ficar, para gerar emprego. Para disputar o mercado, mas gerando desenvolvimento, emprego e tecnologia", afirmou Mercadante durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto.

As empresas vão investir nos Estados do Paraná e do Rio de Janeiro. "São investimentos de grande porte, que mostram o potencial do mercado brasileiro, que é hoje um dos principais da indústria automotiva internacional", considerou o ministro. Segundo ele, os investimentos no Brasil revelam a tendência de mercado que o País representa.

"O presidente da Renault/Nissan (Carlos Ghosn) disse que o Brasil tem hoje 250 veículos para cada mil habitantes. Na União Europeia, essa relação é de 580 por mil habitantes e, nos Estados Unidos, de 800", comparou. "Olhando as condições macroeconômicas do País, a perspectiva de vendas de veículos é muito promissora", acrescentou, salientando que o mercado hoje conta com 3,8 milhões de automóveis. "Não só o posicionamento no mercado internacional, mas a perspectiva de crescimento a médio prazo é absolutamente promissora."

A presidente pediu ao ministro um estudo sobre a viabilidade da participação de carros elétricos na matriz de transporte brasileira. "Ainda não há decisão de governo". Ele lembrou, no entanto, que Itaipu já vem fazendo alguns estudos.

O ministro salientou que essas empresas são líderes mundiais nesse novo segmento de veículos e que a China começa a entrar forte nessa nova condução. "Nossa matriz energética é renovável e o etanol é um êxito como fonte de energia. O carro elétrico ajuda a reduzir emissões nas cidades, mas depende da fonte de energia utilizada. Quem utiliza carvão, acaba emitindo mais carbono", comparou o ministro. Ele acrescentou que o Brasil está "ampliando fortemente" sua matriz energética e eólica.

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, destacou que o Brasil hoje é o quarto maior mercado consumidor de automóveis do mundo, perdendo apenas para Estados Unidos, China e Japão. "Acredito que os investimentos são uma relação de valor recíproco: uma grande marca de um lado e do outro, a grande marca Brasil."

Fonte: Estadão

INDÍGENAS BOLIVIANOS RETOMAM MARCHA CONTRA CONSTRUÇÃO DE RODOVIA

Indígenas amazônicos bolivianos recomeçaram no sábado, após uma dura repressão, sua marcha de protesto contra a construção de uma rodovia em plena selva financiada pelo Brasil, em meio a acusações e críticas do governo local.

O presidente Evo Morales acusou os manifestantes de buscarem o fracasso das inéditas eleições judiciais de 16 de outubro, já que a marcha está a mais de 250 km ao norte de La Paz e deve chegar à sede do governo quatro dias antes do processo eleitoral.

"Reiniciamos a marcha e nossa intenção não é a de enfrentarmos ninguém. O que o governo deve fazer em vez de acusar os indígenas é resolver de uma vez este problema da estrada", disse à mídia local Adolfo Chávez, presidente da Central Indígena do Oriente Boliviano e ex-aliado de Morales.

Embora ainda sejam poucos em número em comparação às etnias aymara e quéchua do ocidente andino, que apoiam maciçamente Morales, os indígenas amazônicos que iniciaram a marcha em 15 de agosto na cidade de Trinidad são apoiados por setores que questionam o discurso ecologista do governo.

O setor mobilizado rejeita a construção de uma estrada que atravessaria o território indígena e o Parque Nacional Isidoro Sécure (TIPNIS) no centro da Bolívia.

Morales tentou nove vezes dialogar com os manifestantes, enviando mais de uma dezena de ministros a diferentes regiões ao longo do trajeto, que percorre 602 quilômetros até chegar a La Paz. Mas não conseguiu frear a marcha. 

Fonte: Reuters

SOLDADOS DA SÍRIA RETOMAM CIDADE CENTRAL

Um grupo de ativistas afirmou que forças de segurança do governo da Síria retomaram neste sábado a maior parte da cidade de Rastan, na região central do país, depois de cinco dias de combates contra os soldados desertores que tinham se unido aos manifestantes.

Veículo blindado na cidade de Hula, província de Homs (Reuters)
A organização Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com base na Grã-Bretanha, informou que os soldados do governo tomaram áreas da cidade depois que os desertores abandonaram Rastan, que fica na província de Homs.

Segundo Rami Abdel Rahman, chefe da organização, no momento, a maior parte de Rastan (a 180 quilômetros ao norte de Damasco) está sob controle das forças do governo.

Rahman informou ainda que que um morador da cidade, que fugiu de Rastan na manhã de sábado teria ouviro tiroteios durante a noite.

Dezenas de tanques e veículos blindados invadiram a cidade de 40 mil habitantes. Linhas telefônicas e de celular também teriam sido cortadas.

A agência de notícias oficial do país, Sana, informou na sexta-feira que uma autoridade militar afirmou que "unidades do Exército cumpriram com sucesso suas missões" em uma operação contra "terroristas" em Rastan.

A agência ainda afirmou que o governo nega ter usado ataques aéreos na operação em Rastan. A maior parte dos combates teria ocorrido entre os miltares e os soldados desertores.

Protestos

Uma nova onda de protestos ocorreu na Síria depois das orações de sexta-feira, deixando pelo menos 18 mortos entre manifestantes e forças de segurança do governo, segundo informações de ativistas.

A agência Sana informou neste sábado que três membros das forças de segurança, que tentavam desarmar uma bomba perto da capital, Damasco, morreram, junto com dois civis que trabalhavam na operação.

A ONU estima que mais de 2.700 pessoas foram mortas na Síria desde o início da repressão violenta às manifestações contra o governo, em março.

Neste sábado, membros da oposição síria se reuniram na Turquia para tentar formar uma frente unida contra o presidente Bashar al-Assad.

O Conselho Nacional Sírio, um grupo criado em 2011, está em meio a uma reunião de dois dias para eleger sua liderança.

Segundo o correspondente da BBC na fronteira entre a Síria e o Líbano Owen Bennett-Jones, a questão da violência em meio aos oposicionistas sírios está crescendo.

Fonte: BBC Brasil

EUA: NO PAÍS DA "LIBERDADE DE EXPRESSÃO" PROTESTOS CONTRA O MERCADO FINANCEIRO LEVA 700 PESSOAS PARA A PRISÃO

Mais de 700 pessoas foram presas em Nova York quando protestavam contra o que chamam de "ganância do sistema financeiro" no sábado.

Os manifestantes do protesto Occupy Wall Street (algo como "Ocupem Wall Street", o coração financeiro nova-iorquino) cruzavam a ponte do Brooklin quando foram detidos pela polícia, a maioria por causar tumulto e atrapalhar o trânsito.

A marcha não tinha autorização da polícia, mas um porta-voz do movimento disse à BBC que "desde que caminhemos pela calçada e de maneira ordeira, é completamente legal".

Entretanto, a polícia afirmou que muitos não obedeceram as ordens de permanecer na calçada, e foram presos.

Ativistas do movimento estão acampados próximo a Wall Street há duas semanas. A organização dos protestos diz que está "defendendo 99% da população americana contra o 1% mais rico".

Indignação

Desde meados de setembro, os líderes do Occupy Wall Street – uma coalizão de agremiações menores – vinham conclamando seus seguidores a juntar 20 mil pessoas, "inundar a baixa Manhattan" (região onde fica Wall Street) e permanecer acampados "durante meses".

"Não é justo que nosso governo ajude as grandes corporações e não as pessoas", disse à BBC um dos manifestantes, Henry-James Ferry.

Ele contou que soube do protesto quando, um dia, deparou-se com uma manifestação do movimento. Indignado com a situação, resolveu "voltar para protestar todo dia".

Centenas de manifestantes permanecem ocupando a região de Zuccotti Park, localizada não muito longe de Wall Street.

Em apoio, uma série de pequenos protestos também foram realizados em outras cidades americanas.

No entanto, em duas semanas de manifestações, a relação com a polícia tem se mostrado difícil.

No dia 25 de setembro, 80 pessoas do movimento foram presas, também por desordem e por atrapalhar o trânsito. Um manifestante foi indiciado por agressão a um policial.

Na sexta-feira, cerca de 2 mil pessoas do movimento já haviam se dirigido em passeata para protestar contra a repressão policial aos protestos.

"Não somos anarquistas. Não somos vândalos. Sou um homem de 48 anos de idade", queixou-se um dos manifestantes, Robert Cammiso, para a BBC.

"Este não é um protesto contra a polícia de Nova York. É um protesto de 99% da população contra o poder desproporcional de 1% que controla 50% da riqueza do país."

Fonte: BBC Brasil

ISRAEL ACEITA RETOMAR NEGOCIAÇÕES DE PAZ COM A PALESTINA

Israel aceitou neste domingo o pedido de mediadores internacionais para retomar as negociações de paz com os palestinos. E pediu que o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, tenha o mesmo objetivo ao invés de buscar apenas que a Organização das Nações Unidas aceite sua nação como estado membro. A conversas para alcançar um acordo de paz é mediado pelo quarteto formado por Estados Unidos, União Européia, Rússia e ONU.

"Israel aceita o pedido do quarteto por negociações diretas entre as duas partes sem impor qualquer precondição," consta de comunicado divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Em 23 de setembro, o quarteto pediu que as duas partes retomassem as negociações no prazo de um mês.

Abbas, no entanto, rebateu dizendo que não iria negociar enquanto Israel não interrompesse a política de levantar assentamentos na Cisjordânia, que a Palestina clama como parte do futuro país, incluindo a Faixa de Gaza e a parte leste de Jerusalém como capital. Israel, na contramão dos esforços, anunciou na terça-feira a intenção de construir 1.100 novas residências em Gilo, região perto de Jerusalém.

No comunicado, Israel disse ter algumas preocupações com o plano do quarteto, mas sem entrar em especificidades. "Pedimos que a Autoridade Palestina faça o mesmo e entre em negociações diretas sem nenhuma postergação," consta do comunicado do gabinete de Netanyahu.

Fonte: Reuters

TENISTA SÉRVIO DAVID SAVIC É BANIDO DO ESPORTE

O Tribunal Disciplinar Anticorrupção da Unidade pela Integridade do Tênis (TIU) decidiu banir do esporte o sérvio David Savic, acusado de estar envolvido em esquemas relacionados com a manipulação de resultados.

A TIU, uma iniciativa amparada pelo Comitê de Grand Slam, a Federação Internacional de Tênis, os circuitos ATP e WTA, como parte do Programa Anticorrupção no Tênis, declarou o sérvio culpado por vários delitos, como combinar resultados, não se esforçar para ganhar uma partida e solicitar, oferecer ou receber dinheiro para interferir negativamente em um atleta que disputa um jogo.

O caso de Savic, que disputa torneios considerados menores, como challlenger e futures, se refere a indícios encontrados em outubro de 2010. O agora ex-tenista, de 26 anos, ainda terá que pagar uma multa de US$ 100 mil dólares. O banimento vigora imediatamente, e o sérvio não poderá participar de nenhum torneio ou competição organizada pelos órgãos reitores do tênis profissional.

Fonte: IG