quinta-feira, 1 de março de 2012

DILMA CRITICA "TSUNAMI MONETÁRIO" DE PAÍSES DESENVOLVIDOS

A presidente Dilma Rousseff criticou duramente nesta quinta-feira as políticas monetárias expansionistas adotadas por países desenvolvidos que buscam enfrentar a crise internacional desse modo, afirmando que eles fazem isso de forma "absolutamente inconsequente".

"Nós nos preocupamos, sim, com esse tsunami monetário (usado pelos) países desenvolvidos que não usam políticas fiscais de ampliação da capacidade de investimento para retomar e sair da crise que estão metidos", disse Dilma em cerimônia com empresários e sindicalistas.

"Eles compensam essa rigidez fiscal com uma política monetária absolutamente inconsequente do ponto de vista do que ela produz nos mercados internacionais", acrescentou.

Na quarta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) injetou 530 bilhões de euros (cerca de 700 bilhões de dólares) no sistema financeiro da zona do euro, na tentativa mais recente de estimular a economia da região.

A grande quantidade de dinheiro circulando no mundo tem levado a fortes fluxos de dólares aos países emergentes. No Brasil, o dólar acumulou uma queda de quase 8 por cento no primeiro bimestre do ano, o que tem impacto sobre os setores da indústria ligados às exportações.

Dilma aproveitou a plateia e sindicalistas para reafirmar a determinação do governo de defender a indústria nacional.

"Nós sabemos que hoje as condições de concorrência são adversas... não porque a indústria brasileira não seja produtiva... mas porque tem uma guerra cambial", disse.

"Nós vamos continuar desenvolvendo este país, defendendo a sua indústria, impedindo que os métodos de sair da crise dos países desenvolvidos impliquem na canibalização dos mercados dos países emergentes."

Nesta manhã, o governo publicou decreto no qual elevou de dois para até três anos o prazo de incidência da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras de 6 por cento para empréstimos de empresas no exterior, buscando novamente reduzir a entrada de capital especulativo de curto prazo.

Ao comentar a medida, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, reforçou nesta manhã que o governo não assistirá "impassível" à guerra cambial. "O governo continuará tomando medidas para impedir que o real se valorize, prejudicando a produção brasileira", disse.

Fonte: Reuters

'ECONOMIST': PRÉ-CANDIDATURA DE SERRA MOSTRA 'FALHA' DO PSDB EM RENOVAR LÍDERES

A pré-candidatura "tardia" de José Serra à Prefeitura de São Paulo mostrou "o fracasso do PSDB" em formar uma nova geração de candidatos, opina a revista britânica The Economist em sua edição mais recente.

Serra anunciou, na última segunda-feira, sua intenção em participar das prévias do PSDB para disputar a prefeitura. O tucano foi prefeito de São Paulo entre 2005 e 2006, quando deixou o cargo para concorrer a governador do Estado, eleição que ele venceu.

Agora, seu principal adversário, caso seja aclamado candidato do PSDB, deve ser o ex-ministro da Educação, o petista Fernando Haddad.

"Serra deixou (a prefeitura em 2006) apenas 15 meses depois (da posse), apesar de ter prometido durante a campanha que serviria o mandato completo. Esse é seu principal passivo", diz a reportagem da Economist. "Os eleitores suspeitam que ele ainda alimenta ambições presidenciais e que pode abandonar seu mandato de prefeito."

Mas a revista aponta que uma derrota em São Paulo seria fortemente sentida pelo PSDB - "e o retorno de Serra faz com que isso seja menos provável".

Candidatura presidencial

A Economist diz ainda que pode ser uma "boa ideia" para o partido oposicionista se unir em torno de uma única candidatura nas próximas eleições presidenciais, mesmo que seja muito difícil, na opinião da revista, derrotar a presidente Dilma Rousseff.

"Serra obteve a nomeação de seu partido para concorrer à Presidência em 2010 por força de vontade e porque ninguém conseguiu pensar em uma forma de detê-lo", diz o texto.

"A maioria dos ativistas do partido achava que era hora de apresentar (a candidatura) de uma cara nova, e a derrota (de Serra para Dilma) sugere que eles estavam certos. A entrada tardia na corrida à Prefeitura pode fazer com que eles (os ativistas contra a candidatura de Serra) levem a melhor na próxima (eleição presidencial)."

"Mas isso também evidencia o fracasso do PSDB em formar uma nova geração de líderes", conclui a revista.

Fonte: BBC Brasil

ÍNDICE DO GOVERNO DÁ NOTA 5,4 À SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL

O Sistema Único de Saúde (SUS) passará a receber nota pelo acesso e a qualidade dos serviços. Lançado hoje (29), o Índice de Desempenho do SUS (Idsus) vai avaliar o atendimento em todos os municípios, estados e em âmbito nacional de acordo com uma escala de 0 a 10. Na primeira avaliação, a pontuação do Brasil foi de 5,47.

Entre as principais cidades do país, o Rio teve a pior nota, 4,33. Já entre os estados, o Rio teve a terceira pior avaliação do país: nota 4,58. Outras cidades do estado também aparecem entre as com mais baixo desempenho: São Gonçalo (4,18), Niterói (4,24), Nova Iguaçu (4,41) e Duque de Caxias (4,57). 

Criado pelo Ministério da Saúde, o índice é o resultado do cruzamento de 24 indicadores que avaliam se a população está conseguindo ser atendida em uma unidade pública de saúde, além da qualidade do serviço.

Toda a estrutura – hospitais, laboratórios e clínicas – passou pela avaliação. Foram analisados 24 indicadores, como a quantidade de exame preventivo de câncer de mama em mulheres de 50 a 69 anos, cura de casos de tuberculose e hanseníase, o número de mortes de crianças em unidade de terapia intensiva (UTI) e o de transplantes de órgãos.

Os técnicos levaram em conta o tamanho da população – inclusive com plano de saúde –, a estrutura disponível e a condição econômica de cada município. As cidades foram divididas em seis grupos conforme semelhanças econômicas e de atendimento aos habitantes.

A avaliação constatou que o brasileiro ainda enfrenta muita dificuldade para conseguir uma consulta ou um exame na rede pública, o que prejudicou a média nacional, segundo técnicos do ministério.

“Na atenção básica, o acesso é mais fácil. Já na atenção especializada [cirurgias, por exemplo], o acesso está mais difícil e por isso jogou a nota mais para baixo”, explicou Afonso dos Reis, coordenador-geral de Monitoramento e Avaliação do SUS no ministério.

No quesito qualidade, o problema é o atendimento hospitalar que está inferior ao dos postos de saúde, disse Reis.

Na metodologia, 60 cidades com a melhor infraestrutura e indicadores internacionais foram usadas como parâmetro para saber se o município terá bons resultados. Isso inclui aquelas onde 70% dos partos são normais. Assim, se na cidade metade do partos é cesárea, ela não será bem avaliada nesse ponto.

Os dados usados foram dos anos de 2007 a 2010, fornecidos pelas secretarias municipais. As informações de 2011 não foram computadas por estarem incompletas.

Nenhum município ou estado tirou a nota mínima (0) ou a máxima (10). O Idsus será calculado a cada três anos. Porém, o ministério pretende fornecer uma avaliação anual às prefeituras e estados, com o objetivo de estimular os gestores locais a cumprir metas acertadas com o governo federal.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje (1º) que o índice é uma das estratégias para a avaliação permanente do Sistema Único de Saúde. "O SUS não pode, de forma alguma, temer avaliação. Tem que ser algo visto como fundamental para avançar no sistema de saúde", destacou, durante o lançamento do Idsus.

Os dados estão disponíveis no endereço eletrônico www.saude.gov.br/idsus.

Cremerj comenta dados do IDSUS

A presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), Márcia Rosa de Araujo, comentou sobre os dados apontados pelo Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (IDSUS) divulgados hoje pelo Ministério da Saúde.

“O Conselho promove fiscalizações constante nos hospitais do Rio de janeiro e nas cidades que registraram avaliações ruins no IDSUS, e tem denunciado as condições precárias das casas de saúde conveniadas ao SUS. O período entre 2008 e 2010,abordado no levantamento, coincide com o progressivo repasse da gestão de unidades de saúde para organizações sociais, o que certamente repercute na qualidade do atendimento da população”, afirma Márcia Rosa de Araujo.

A presidente do Cremerj completa: “Foi apontado que um dos motivos do desempenho ruim do Rio é o número pequeno de equipes de saúde da família. Este índice cresceu, mas há médicos insuficientes nas unidades, com salários bem abaixo dos temporários. Para a saúde do Rio ser de qualidade, é necessário oferecer condições de trabalho para o médico, com remuneração e vínculo profissional adequados”.

Fonte: Jornal do Brasil

DÓLAR CAI E FECHA EM R$ 1,712 NA VENDA


Mesmo depois de uma medida cambial e duas compras à vista feitas pelo Banco Central (BC), o dólar fechou a sessão de quinta-feira em baixa ante o real. Dados preliminares apontam que o dólar comercial encerrou com queda de 0,47%, negociado a R$ 1,712 na venda.

Para tentar conter a queda, o governo havia anunciado mais cedo o aumento do IOF para empréstimos no exterior com vencimento em até três anos. É uma tentativa de reduzir as operações de tomada de empréstimos no exterior por empresas brasileiras e estrangeiras que atuam no País e aproveitam as taxas de juros mais baixa lá fora. A medida visa reduzir o fluxo de moeda estrangeira para o País, elevando seu preço.

Além disso, o Banco Central fez hoje dois leilões de compras de dólar no mercado, para enxugar a quantidade de moeda. No primeiro, no meio do dia, a taxa de corte foi de R$ 1,7129. No segundo leilão, durante à tarde, foi de R$ 1,7126. No fechamento, o dólar à vista estava mais baixo: em R$ 1,712 no balcão (-0,23%) e na mínima de R$ 1,7113 na BM&F (-0,17%).

O operador Ovídio Pinho Soares, da corretora Interbolsa Brasil, disse que as expectativas de novos ingressos de recursos estrangeiros no País continuam sustentando a tendência de baixa do dólar ante o real. "A medida de hoje da Fazenda até poderá vir a ter algum efeito sobre a formação de preço do dólar em médio prazo, em quatro a cinco meses, porque no curto prazo não teve impacto, já que é uma ação paliativa", afirmou.

O Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de moedas, recuava 0,02% no final da sessão, a 78,79 pontos. O euro caía 0,08%, a US$ 1,331.

Fonte: IG

MANUTENÇÃO INDEVIDA CAUSOU ACIDENTE EM BRINQUEDO NO PARQUE, DIZ ADVOGADO


O advogado criminalista Alberto Zacharias Toron, que está defendendo a direção do parque de diversões Hopi Hari, afirmou que a origem do acidente pode estar em uma manutenção indevida feita no brinquedo que matou a adolescente Gabriella Nishimura, de 14 anos. Além disso, ele culpou os funcionários que deixaram a menina se sentar na cadeira que, segundo ele, estava inabilitada há cerca de dez anos.

"Há cerca de dez anos, o parque fez uma verificação nessa cadeira e chegaram à conclusão de que, se uma pessoa alta se sentasse nela de forma errada, ela poderia bater as pernas no chão quando o brinquedo descesse. Então ela deveria ser inabilitada. Ela não tinha nenhum problema a não ser esse", afirmou o advogado. Para impedir então que esse assento fosse utilizado, o parque travou o colete que segura os passageiros, de modo que ninguém conseguisse sentar na cadeira, segundo sua versão. Não havia placa ou sinal para alertar sobre o problema no lugar.

Toron disse que, desde então, 9,2 milhões de passageiros já utilizaram o brinquedo La Tour Eiffel e ninguém nunca havia se sentado na cadeira nesse período. Como Gabriella sentou ali? "O brinquedo sofreu uma manutenção de quarta-feira para quinta-feira (dia do acidente), ou na própria quinta-feira, e parece que alguém destravou inadvertidamente o dispositivo que mantinha o colete travado. Foi um duplo erro: destravaram uma cadeira que não era para ser destravada e os monitores de atendimento que estavam lá na hora do acidente deveriam ter percebido que a cadeira estava sem condições de uso."

Questionado sobre o relato de um dos funcionários do parque - que, em depoimento à polícia, afirmou ter alertado seu supervisor sobre o mal funcionamento da cadeira -, o criminalista afirmou que o supervisor deve ser ouvido para ver se o relato realmente aconteceu. "Se é verdade o que ele falou, tanto ele quanto o superior estão errados, e devem ser responsabilizados. O parque não está isentando as pessoas, e tem total interesse de que se descubra quem foi negligente", disse.

Já sobre a falta do cinto de segurança no brinquedo, Toron explicou que esse equipamento era desnecessário e só foi instalado depois que o brinquedo já estava em operação, como uma medida extra de segurança. "Como essa cadeira estava inabilitada, não fazia sentido ela também receber o cinto."

Ele afirmou que o parque não possui registros do lugar em que cada um dos visitantes se senta e, por isso, não participou da coleta de informações que levou a polícia a fazer a perícia inicial em uma cadeira diferente daquela em que Gabriella estava sentada. "A polícia levou em consideração declarações que ela coletou no dia, de pessoas estranhas ao parque, de visitantes que estavam lá. Foram eles que disseram que ela estava na segunda cadeira da direita para a esquerda, quando, na verdade, ela estava em uma das pontas", alegou.

Segundo Toron, o parque deve sim indenizar a família de Gabriella, mas ele preferiu não comentar qual valor seria o ideal. Ele defende o parque apenas na esfera criminal.

Fonte: Estadão

BARRICHELLO VAI PARA A INDY


O piloto brasileiro Rubens Barrichello anunciou nesta quinta-feira que correrá na Indy em 2012. O anuncio foi feito durante uma entrevista coletiva.

Barrichello, 39, disputará a temporada pela KV Racing, equipe pela qual corre Tony Kanaan, seu amigo e principal incentivador da mudança para a categoria americana.

O piloto resolveu trocar a F-1 pela Indy após perder a vaga na Williams para o compatriota Bruno Senna.

Sem um cockpit de ponta na principal categoria do automobilismo mundial, Barrichello foi convencido por Tony Kanaan de fazer testes na Indy. No fim de janeiro, ele foi convidado para dar algumas voltas "de brincadeira" e experimentar um Indy pela primeira vez.

A princípio, Barrichello evitava correr na categoria em virtude dos circuitos ovais --considera perigoso. No entanto, a "brincadeira" começou a ficar séria assim que o brasileiro deu as primeiras voltas no circuito de Sebring. Girando tempos tão competitivos quanto os dos pilotos da Indy em tempo integral, Barrichello se empolgou e aumentou em um dia seu planejamento inicial de treinos.

Deixou a Flórida com uma proposta para correr pela KV ao lado de Kanaan e a promessa de que o time iria tentar achar patrocinadores para viabilizar a transferência.

No último final de semana, Barrichello voltou aos EUA para nova bateria de testes, desta vez no circuito de Sonoma.

Aplaudido pelos torcedores que acompanhavam os treinos, Barrichello voltou a mostrar um bom desempenho. No sábado, foi o sexto dentre os seis que treinaram, cerca de 1s5 mais lento do que Ryan Briscoe, o mais rápido.

No domingo, terminou com o quarto melhor tempo, à frente inclusive de Kanaan.
Andre Penner/Associated Press
Barrichello com o uniforme que usará na Indy em 2012
Barrichello com o uniforme que usará na Indy em 2012

KV

Fundada em 2003 com apenas um carro, a KV foi aos poucos crescendo e, no ano passado, com três carros, teve seu melhor ano na Indy.

Tony Kanaan terminou o campeonato em quinto lugar, com três pódios, sete corridas no top 5 e uma pole position. O japonês Takuma Sato, ex-F-1, e o venezuelano E.J. Viso eram os outros pilotos.



Fonte: Folha

BALANÇA COMERCIAL EM FEVEREIRO TEM SUPERÁVIT DE US$ 1,715 BILHÃO

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,715 bilhão em fevereiro, valor 43,6% superior ao registrado em fevereiro de 2011, segundo dados divulgados há pouco (1º) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O saldo positivo é resultado das exportações de US$ 18,028 bilhões e importações de US$ 16,313 bilhões. Esse é o melhor resultado mensal desde fevereiro de 2009, quando a balança comercial teve superávit de US$ 1,8 bilhão.

A média diária de embarques externos de fevereiro foi US$ 948,8 milhões. Nas compras internas, a média diária registrada ficou em US$ 858,6 milhões. Quando comparado ao mesmo período de 2011, os embarques externos aumentaram 13,4% e as importações avançaram 10,5%.

Em janeiro, nas quatro semanas do mês, a balança comercial registrou déficit. Já em fevereiro, foi registrado o primeiro superávit comercial do ano. No acumulado do ano, as exportações somam US$ 34,169 bilhões e as importações, U$S 33,746 bilhões, com saldo positivo de US$ 423 milhões.

Na comparação com fevereiro do ano passado, as exportações melhoraram por conta do aumento de vendas de produtos básicos (+36,6%), de semimanufaturados (+25,29%) e de manufaturados (+18%). No caso dos produtos básicos, os destaques foram soja em grão, algodão em bruto e minério de cobre. Nos semimanufaturados, o aumento ocorreu, principalmente, por conta dos embarques externos de ferro/aço (+98,8%), ferro fundido (+48%) e ouro semimanufaturado (+38,1%).

Do lado das importações, utilizando a mesma base de comparação, houve aumento, pela média diária, em quatro categorias: bens de capital (+18,6%), bens de consumo (+14,2%), matérias-primas e intermediários (+7,3%) e combustíveis e lubrificantes (+4,1%). No caso dos bens de capital, os destaques foram para máquinas industriais e aparelhos para escritórios. Já para bens de consumo, o aumento foi puxado pela compra de produtos alimentícios, farmacêuticos, vestuário, bebidas, entre outros.

Nos dois primeiros meses de 2012, os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras, somando US$ 4,6 bilhões. Na sequência, aparecem a China e a Argentina, que atingiram US$ 4 bilhões e US$ 3,1 bilhões, respectivamente. No caso das importações, o principal fornecedor foi a China, que exportou US$ 2,641 bilhões em produtos ao Brasil, seguido pelos Estados Unidos (US$ 2,368 bilhões) e pela Alemanha (US$ 1,124 bilhão).

Fonte: Agência Brasil