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segunda-feira, 31 de maio de 2010
SERRA EM QUEDA LIVRE!
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domingo, 30 de maio de 2010
O PIG NÃO REPORTA, GRITA DESESPERADAMENTE!
Queda de Serra expõe atritos DEM-PSDB
CATIA SEABRA
BRENO COSTA
DE SÃO PAULO
Enfrentando trajetória descendente nas pesquisas de intenção de votos, o palanque PSDB-DEM começa a expor suas fissuras.
Contidas quando o pré-candidato tucano, José Serra, liderava com ampla vantagem a disputa pela Presidência, as divergências vêm à tona especialmente agora, na discussão do vice.
Integrantes da cúpula do DEM se dizem excluídos da coordenação da campanha e preteridos em negociações nos Estados. Para completar, discordam das alternativas ao nome de Aécio Neves, caso ele resista mesmo aos apelos para que ocupe a vice.
Apesar da falta de um nome que unifique o partido, os democratas já avisaram ao PSDB que só cederiam a posição para Aécio.
Até mesmo os mais afinados com Serra reagem à indicação do presidente do PP, Francisco Dornelles (RJ).
Cotado para a vaga mesmo após apresentar emenda que atenua o projeto Ficha Limpa, ele sofre resistência do PP e do DEM. Dornelles, que já foi filiado ao antigo PFL, desfalcou o partido quando saiu.
No DEM, não há consenso sobre a indicação de Kátia Abreu (TO), José Carlos Aleluia (BA) ou José Agripino Maia (RN).
Os democratas resistem ao senador Tasso Jereissati (CE), mas, no PSDB, não impõem tantas restrições ao ex-ministro Pimenta da Veiga.
Há trepidações em Estados como Santa Catarina e Goiás. Mas a tensão promete ser acirrada
Sob o patrocínio do prefeito Gilberto Kassab (DEM), candidatos a deputado federal do DEM que disputam vagas contra tucanos têm o apoio formal de vereadores e diretórios do PSDB.
O próprio Geraldo Alckmin reagiu com surpresa ao ouvir a manifestação da presidente de um diretório do PSDB em favor de um candidato democrata."Há casos de diretórios inteiros. É um salve-se quem puder", diz o coordenador de programa de Alckmin, José Aníbal (PSDB).
Avarias
O DEM terá de lidar, nas eleições deste ano, com avarias internas. O partido deverá ter candidato próprio em apenas quatro Estados. Em outros sete não deve concorrer nem para o Senado.
O escândalo do mensalão no DF, que culminou na prisão e renúncia de José Roberto Arruda, único governador do partido eleito em 2006, levou o Democratas a perder influência na definição das coligações. O partido defende-se dizendo que expurgou Arruda de seus quadros com rapidez.
SERRA NÃO TEM DISCURSO
Cadê o discurso?
Claro que a vaga de vice é um problema para a campanha do pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Mas encontrar o discurso parece ser um problema ainda maior.
Até agora não existe um mote, uma ideia que sintetize a candidatura e que faça o grosso do eleitorado entender a razão de optar por ela.
Serra oscila entre maior e menor agressividade direta contra Dilma Rousseff e o PT, quase sempre poupando Lula. Há ataques a Lula, mas são cifrados demais para o grosso do eleitorado.
Alguns exemplos para não cansar. Insinuar que não teria boa relação com ditadores, porque Lula tem. Não lotear os cargos, porque com ele seria diferente, não teria essa coisa de ceder à fisiologia. Neste exemplo, o próprio Serra se esquece das boas relações que manteve e mantém com José Roberto Arruda e democratas, tucanos e peemedebistas que não ficam nada a dever à turma da pesada que apoia Lula.
Mas o que importa é que ele tenta ferir Lula. Discretamente, repita-se. Motivo: boa parte dos que hoje optam pelo tucano avalia bem o governo do presidente. Seria suicídio político brigar de frente com o petista.
Resta, portanto, bater no PT e em Dilma. Mais à frente, virá a chamada tentativa de desconstrução. Em outras palavras, ataques mais duros à pré-candidata do PT. Simultaneamente, fará um discurso algo doce para tentar mostrar a suposta superioridade no quesito preparo para governar. Mas, de novo, a pergunta: qual é o mote?
Dilma tem o seu: continuar a obra de Lula, de fácil compreensão para a maioria dos eleitores.
Sem discurso, começam a bater o desespero e o destempero no próprio candidato. E, aí, ocorrem ataques como o desferido contra a Bolívia. Ninguém entendeu a razão.
Especulação: pode ser uma tentativa de construir um discurso mais linha dura em relação à segurança pública, um dos temas de maior preocupação do eleitorado. O risco é soar meio malufista. Existe indício nesse sentido: o violento comportamento da Polícia Militar de São Paulo hoje em dia.
A PM paulista está matando mais, de acordo com dados do primeiro trimestre deste ano comparados com a mesma época do ano passado. Nesse período, em que Serra governava o Estado, cresceram 40% as chamadas ocorrências em que há resistência seguida de morte.
Falar mais duro em relação ao combate às drogas pode atrair uma fatia do eleitorado. No entanto, numa primeira avaliação, parece estreito para virar um discurso de campanha eficiente a fim de derrotar a candidata de um presidente com popularidade recorde.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
ELE TAMBÉM RECEBEU BOLA DE ARRUDA. OU FOI PANETONE?
SERRA NÃO SABE E NÃO VIU NADA SOBRE O PROGRAMA POLÍTICO-PARTIDÁRIO DO DEM(O)
quinta-feira, 27 de maio de 2010
NO PIAUI DILMA VENCE DE PONTA A PONTA
AÉCIO PULA FORA DO BARCO DE SERRA
SÃO PAULO (Reuters) - Após uma temporada ausente do cenário político, o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB) recomendou que os tucanos controlem a ansiedade. Disse que mantém sua posição de concorrer ao Senado e de rejeitar o posto de vice na chapa encabeçada pelo pré-candidato à Presidência da República, José Serra.
"A minha decisão não pode ser tomada a partir de opiniões pessoais, até de boas intenções de alguns companheiros. Elas são legítimas, mas a minha decisão tem de ser tomada através de uma análise muito profunda que eu faço do cenário político. E estou absolutamente convencido de que a melhor forma de ajudar a dar a vitória ao governador (Antonio) Anastasia e ao companheiro e amigo José Serra é estando em Minas Gerais como candidato ao Senado", disse Aécio a jornalistas.
A expectativa do PSDB em torno do nome de Aécio para ocupar a vice retornou após divulgação no sábado de pesquisa Datafolha que mostra empate entre Serra e a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, na corrida presidencial. Ambos têm 37 por cento das intenções de voto.
"Não houve nenhuma modificação no cenário, é preciso que essas ansiedades sejam contidas. Temos o melhor candidato e o melhor projeto para o país", disse Aécio, prometendo que, como candidato ao Senado, dará seu "suor e sangue" para a vitória desse projeto.
O ex-governador repassou a responsabilidade da escolha de um vice à direção dos partidos aliados e ao próprio Serra.
Ele participou de encontro com o governador Anastasia (PSDB) e o ex-presidente Itamar Franco (PPS).
SERRA É UM FRACASSO EM TUDO O QUE PENSA, FALA E EXECUTA
O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, chamou hoje o pré-candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, de "exterminador do futuro" da política externa por sua declaração dada ontem sobre a Bolívia. Serra afirmou que o governo boliviano é cúmplice do tráfico de cocaína para o Brasil. Para Garcia, um aspirante a "primeiro funcionário de governo" deveria ter mais serenidade ao analisar uma situação internacional que envolva o relacionamento entre países vizinhos. Num ato falho, Garcia chegou a chamar Serra de "presidente".
"O presidente Serra está tentando ser o exterminador do futuro da política externa. Já destruiu o Mercosul, quer destruir nosso relacionamento com a Bolívia e (já falou que) o Mahmoud Ahmadinejad é um Hitler", disse Garcia. E completou, em tom irônico: "Acho que talvez ele esteja pensando em uma política de corte de despesas e venha a fechar de 20 a 30 embaixadas nos países que ele está insultando nesse momento."
O assessor especial da Presidência afirmou que Serra deveria ser mais prudente ao tratar temas relacionados à política externa. "Ele está brigando com tanta gente que não há outro caminho a não ser fechar embaixadas." Garcia participou hoje do 3º Foro Brasil - União Europeia, no Rio de Janeiro.
terça-feira, 25 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
O SERRA ADORA CHIMARRÃO!!!
Dilma cresce em todas as regiões e faixas de eleitores, aponta Datafolha
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O crescimento que levou Dilma Rousseff (PT) a empatar com José Serra (PSDB) em 37% na pesquisa Datafolha se deu em quase todos os grupos de eleitores e em todas as regiões do país em pouco mais de 30 dias.
Há uma outra novidade na pesquisa. Agora, Dilma abriu larga vantagem sobre Serra quando se trata de disputar voto entre os eleitores que aprovam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em março, quando o presidente tinha 76% de aprovação no Datafolha, Dilma e Serra registravam 36% de intenção de voto cada um entre esses eleitores pró-Lula.
No levantamento deste mês, a história é outra. Lula repetiu os 76% de aprovação de março, mas Dilma passou a ter 45% entre esses eleitores --nove pontos a mais do que tinha em março.
Já Serra recuou para 32% nesse grupo --ficando 13 pontos atrás da petista. A pré-candidata Marina Silva (PV) tem 10% de intenção de voto no universo pró-Lula.
Outro fato relevante que sustenta a alta de Dilma na pesquisa realizada nos dias 20 e 21 deste mês é ela ter melhorado seu desempenho em todas as regiões do país.
A postulante do PT ao Planalto elevou suas taxas de intenção de voto de 7 a 9 pontos, dependendo da região.
No Sudeste, onde estão 44% dos eleitores brasileiros, Dilma está com 33% e perde para Serra, cuja taxa é de 40%. Mas no mês passado, o tucano vencia por 45% a 26% --a diferença encolheu de 19 para 7 pontos.
Em todas as outras regiões, Dilma está à frente ou empatada com Serra. No Sul, a petista subiu nove pontos e foi a 35% das intenções.
O tucano caiu dez pontos desde abril e está com 38%. Como a margem de erro é de dois pontos percentuais, eles estão empatados.
No Nordeste, onde Lula é aprovado por 85%, Dilma registrou 44% das intenções de voto -alta de sete pontos. Essa foi a única região do país na qual Serra não perdeu votos: manteve seus 33%. Uma explicação possível são as viagens que o tucano fez a Estados como Bahia e Ceará nas últimas semanas.No Norte e no Centro-Oeste, regiões agrupadas pelo Datafolha, Dilma registra 40% das intenções de voto (mais nove pontos) contra 34% de Serra (menos oito).
No universo de eleitores mais pobres, com renda familiar mensal de até dois salários mínimos (R$ 1.020), Dilma teve uma alta de sete pontos percentuais, saindo de 29% em abril para os 37%. No mesmo período,Serra desceu de 42% para 37%.
Esse grupo de eleitores de renda mais baixa representa 51% do universo total dos que votam no país. É também onde estão os de mais baixa escolaridade e com menos informação --inclusive sobre o processo eleitoral.
Dilma sempre perdeu para Serra nesse segmento. Agora, pela primeira vez, eles aparecem empatados. A candidata do PT ainda perde para Serra entre as mulheres, o eleitorado em que tem mais rejeição. Nesse segmento, o tucano tem 38%, e ela, 33%. Entre os homens, Dilma lidera, por 42% a 36%.
Fonte: Folha.com
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Há uma outra novidade na pesquisa. Agora, Dilma abriu larga vantagem sobre Serra quando se trata de disputar voto entre os eleitores que aprovam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em março, quando o presidente tinha 76% de aprovação no Datafolha, Dilma e Serra registravam 36% de intenção de voto cada um entre esses eleitores pró-Lula.
No levantamento deste mês, a história é outra. Lula repetiu os 76% de aprovação de março, mas Dilma passou a ter 45% entre esses eleitores --nove pontos a mais do que tinha em março.
Já Serra recuou para 32% nesse grupo --ficando 13 pontos atrás da petista. A pré-candidata Marina Silva (PV) tem 10% de intenção de voto no universo pró-Lula.
Outro fato relevante que sustenta a alta de Dilma na pesquisa realizada nos dias 20 e 21 deste mês é ela ter melhorado seu desempenho em todas as regiões do país.
A postulante do PT ao Planalto elevou suas taxas de intenção de voto de 7 a 9 pontos, dependendo da região.
No Sudeste, onde estão 44% dos eleitores brasileiros, Dilma está com 33% e perde para Serra, cuja taxa é de 40%. Mas no mês passado, o tucano vencia por 45% a 26% --a diferença encolheu de 19 para 7 pontos.
Em todas as outras regiões, Dilma está à frente ou empatada com Serra. No Sul, a petista subiu nove pontos e foi a 35% das intenções.
O tucano caiu dez pontos desde abril e está com 38%. Como a margem de erro é de dois pontos percentuais, eles estão empatados.
No Norte e no Centro-Oeste, regiões agrupadas pelo Datafolha, Dilma registra 40% das intenções de voto (mais nove pontos) contra 34% de Serra (menos oito).
No universo de eleitores mais pobres, com renda familiar mensal de até dois salários mínimos (R$ 1.020), Dilma teve uma alta de sete pontos percentuais, saindo de 29% em abril para os 37%. No mesmo período,Serra desceu de 42% para 37%.
Esse grupo de eleitores de renda mais baixa representa 51% do universo total dos que votam no país. É também onde estão os de mais baixa escolaridade e com menos informação --inclusive sobre o processo eleitoral.
sábado, 22 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
VITÓRIA DA DIPLOMACIA BRASILEIRA!
terça-feira, 11 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
EX-MINISTRO DE FHC CRITICA JUROS DO BANCO CENTRAL
POLÍCIA DE SERRA MATA FILHO DIANTE DA MÃE
sábado, 8 de maio de 2010
O BRASIL DA LE POINT É UM PAÍS "DESCOMPLEXADO"
Para revista francesa, Brasil é “o novo eldorado”
Saiu no Stanley Burburinho
A revista semanal Le Point, uma das mais vendidas da França, publica nesta quinta-feira 21 páginas de reportagens sobre o Brasil. Na capa da revista, o país é chamado de “o novo eldorado”. Já o primeiro texto, com o título “O Brasil alça voo”, fala de um país “furiosamente otimista e descomplexado”.
Os autores traçam um perfil do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando seu índice de popularidade de 83% e afirmando que graças a ele, o Brasil ganhou mais peso na cena internacional.
Le Point ressalta que é o presidente Lula quem defende desde o início a compra dos caças franceses Rafale, que segundo a revista deve ser confirmada em breve. Mas lembra que o país continua sofrendo com a violência urbana e a corrupção endêmica, e que reformas essenciais, como a do sistema político, da educação e da saúde, ainda devem ser feitas.
O especial sobre o Brasil traz ainda um texto explicando aos franceses o que é o racismo cordial, um perfil do empresário Eike Batista e reportagens sobre os bancos que chegam até a população da Amazônia e sobre a vida na favela do morro Santa Marta, no Rio de Janeiro.
A revista semanal também entrevistou o cineasta Jonathan Nossiter, autor do célébre documentário Mondovino, e que vive no Brasil há cinco anos e acaba de concluir o filme “Rio Sex Comedy”, uma comédia que mistura ficção e documentário sobre o país.
“O Brasil é um campo de fantasias”, disse o cineasta em entrevista à Le Point.
GOVERNO SUÍÇO DENUNCIA CORRUPÇÃO NO METRÔ DE SÃO PAULO E NA ELETROPAULO!
O Ministério Público da Suíça denunciou por lavagem de dinheiro, pagamento de propina, falsificação e prática ilícita de negócios um banqueiro suíço ligado ao escândalo da Alstom.
A empresa francesa é suspeita de corrupção em licitações brasileiras, como a do metrô de São Paulo e a da Eletropaulo, entre outras.
As acusações contra Oskar Holenweger coroam sete anos de idas e vindas do caso e foram formalizadas no Tribunal de Bellinzona na última quarta-feira.
Segundo a denúncia, a Alstom usou Holenweger para emitir faturas falsas em contratos simulados de consultoria, que encobriam o pagamento de propina em concorrências públicas e licitações no Brasil e em outros países.
O Ministério da Justiça brasileiro encaminhou recentemente à Justiça da Suíça e à da França um pedido para quebra de sigilo de 19 pessoas e empresas suspeitas de receber propina da Alstom em licitações do governo paulista nos anos 90.
Saiu na Folha Online
sexta-feira, 7 de maio de 2010
BRASIL EMPRESTA US$ 286 MILHÕES AO FMI
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira que o Brasil fará um aporte de US$ 286 milhões no FMI (Fundo Monetário Internacional) para ajudar a conter a crise na Grécia. De acordo com ele, os recursos sairão das reservas internacionais do país, hoje estimadas em US$ 245 bilhões.
Mantega afirmou, porém, que as reservas brasileiras não serão reduzidas por conta do financiamento. "O Brasil emprestará o dinheiro e o FMI nos dará direito especial de saque. É só uma troca de aplicação", disse.
Para o ministro, a crise européia terá consequências "muito leves" para o país e não afetará o crescimento econômico neste ano. Segundo ele, o impacto maior deverá vir pelo lado do comércio exterior. "A recuperação dos países europeus será mais lenta, então teremos que esperar mais tempo para aumentar as exportações para a região", disse.
Ele estimou, no entanto, que a situação econômica internacional deverá ter uma melhora a partir de 2011 ou 2012, por conta de indicadores positivos em países com os Estados Unidos. Mantega citou a criação de 290 mil vagas no mês de abril no país, o maior aumento desde março de 2006.
Questionado se o Brasil possui títulos da dívida grega, Mantega afirmou que alguns bancos privados brasileiros podem possuir títulos da dívida grega, mas em um percentual baixo.
Obs. A Folha é aquele jornaleco que torce, a cada dia, para que o Brasil quebre.