A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo ficou estável em 13,3% entre abril e maio, mas registrou o menor índice, considerando-se o quinto mês do ano, desde 1991, segundo pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e divulgada nesta quarta-feira.
Na média das sete regiões metropolitanas analisadas no Brasil, houve leve queda na taxa, passando para 13,2%, ante 13,3% em abril.
O índice ficou estável
No Distrito Federal, houve a única alta entre os índices, de 14,2% para 14,3%.
Ocupação
O contingente de desempregados nos sete locais analisados foi estimado em 2,904 milhões de pessoas no mês passado, 38 mil a menos do que
Nesse mesmo comparativo, o nível de ocupação, na média nacional, teve baixa de 0,2%. O total de ocupados nas sete regiões pesquisadas foi estimado em 19,068 milhões de pessoas, para uma PEA (População Economicamente Ativa) de 21,972 milhões.
Na divisão por atividade, o nível de ocupação caiu na maioria dos setores: comércio (-57 mil), construção civil (-21 mil) e agregado de outros setores (-18 mil). Já na indústria e em serviços, houve a criação de 14 mil e de 50 mil postos, respectivamente.
Rendimento
Em abril, o rendimento médio real dos ocupados no país cresceu 0,6%, chegando a R$ 1.243. Já o dos assalariados ficou em R$ 1.306, apresentando redução de 0,6%.
O rendimento médio dos ocupados aumentou
Em Salvador e Porto Alegre, os números permaneceram relativamente estáveis.
Na capital baiana, houve leve alta de 0,3%, para R$ 1.076. Já na capital gaúcha, a pesquisa registrou queda de 0,3%, para R$ 1.295. No Recife, o rendimento médio diminuiu em 1,0%, atingindo R$ 832.
Deu na Folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário