Embora a Casa Civil vá perder funções executivas, como a gerência do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e a gerência dos programas sociais para o Planejamento, a pasta é emblemática por ter protagonizado uma sucessão de crises, desde o escândalo do mensalão, em 2005.
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, é cogitado para assumir a Previdência. Questionado hoje se aceitaria o cargo no novo governo, Bernardo apenas sorriu após deixar o Ministério da Fazenda, onde participou da reunião do Conselho Monetário Nacional. Gilberto Carvalho deve assumir a Secretaria Geral da Presidência. O esboço formulado pela presidente eleita - que ainda pode sofrer modificações - mantém a pasta de Relações Institucionais sob o comando do ministro Alexandre Padilha.
Fonte: Estadão
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