Pelo menos 64 pessoas morreram por causa do frio extremo na Rússia em janeiro, informou nesta sexta-feira o vice-ministro da Saúde, Maxim Topilin.
'Ao longo do mês de janeiro, morreram por congelamento 64 pessoas em 50 regiões', detalhou o vice-ministro, citado pela agência 'Interfax'.
Além disso, outras 779 pessoas foram hospitalizadas com sintomas de congelamento parcial de diversa gravidade e hipotermia.
No total, '1.371 pessoas procuraram os serviços sanitários, entre elas 25 crianças', acrescentou Topilin.
Apenas nas últimas 24 horas e somente em Moscou, a saúde de 20 pessoas, entre elas uma criança, foi afetada pelas temperaturas extremamente baixas.
'Foram detectados sintomas de congelamento parcial em 15 pessoas e outras cinco sofreram hipotermia', assinalaram as autoridades sanitárias da capital russa.
Moscou amanheceu hoje com 26 graus negativos, a mais baixa temperatura diurna de todo este inverno, mas os meteorologistas preveem uma ligeira diminuição do frio a partir deste sábado.
'As noites também já não serão tão frias. Na próxima semana, segundo dados preliminares, o tempo já não será tão frio como foi nesta semana', apontou o organismo meteorológico de Moscou.
Fonte: EFE
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