O representante da União Europeia em Timor-Leste, Juan Carlos Rey, disse, este sábado, que as eleições presidenciais no país decorreram com um sentido cívico "admirável" e com "sentido democrático".
| foto ROMEO GACAD/AFP |
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| População votando em Díli |
"Está correndo tudo bem, com um sentido cívico admirável e com sentido democrático", disse o diplomata espanhol Juan Carlos Rey.
Nas declarações, o representante da União Europeia agradeceu também aos "líderes políticos pela mensagem de tranquilidade e disciplina que enviaram para os eleitores".
"Estou aqui para testemunhar que tudo está correndo impecavelmente no país. Há alguns problemas, normais, mas, é uma lição para Timor-Leste e para o mundo do sentido democrático do país", afirmou.
As urnas para as eleições presidenciais de Timor-Leste encerraram às 15.00 horas locais (3:00 horas em Brasília).
Mais de 625 mil eleitores foram chamados para eleger, entre 12 candidatos, o terceiro presidente de Timor-Leste, desde a restauração da independência em 20 de maio de 2002. Caso nenhum candidato consiga mais de 50% dos votos, será necessária um segundo turno em abril.
Os principais candidatos são o atual presidente da República, José Ramos-Horta, Taur Matan Ruak, ex-comandante das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), o presidente da Fretilin, Francisco Lu Olo Guterres, e o presidente do parlamento, Fernando La Sama Araújo.
O atual primeiro-ministro, Xanana Gusmão, apoia Taur Matan Ruak, ex-comandante das Falintil.
Fonte: Jornal de Notícias
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