terça-feira, 28 de setembro de 2010

MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA SERRA POR CALÚNIA E DIFAMAÇÃO

A promotora eleitoral Margarida Teixeira de Moraes, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, ofereceu denúncia contra o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, por calúnia e difamação contra o PT e o candidato ao Senado pelo partido, Fernando Pimentel (MG), à Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul.

No texto da denúncia, encaminhada no dia 24 de setembro e tornada pública nesta segunda-feira pelo site do PT, a promotora afirma que Serra, "visando fins de propaganda eleitoral, difamou o Partido dos Trabalhadores ao afirmar que o mesmo tem ligações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia". Para sustentar, transcreve trecho de entrevista dado pelo tucano ao jornal Zero Hora de 23 de julho, na qual ele, ao comentar declarações de seu vice Índio da Costa (DEM), diz que "está mais do que evidenciado que o PT tem ligação com as Farc, que, por sua vez, são uma força do narcotráfico".

No segundo fato da mesma denúncia, a promotora também sustenta que Serra caluniou Pimentel imputando-lhe falsamente fatos definidos como crime, como violação de sigilo funcional e formação de quadrilha. E transcreve outro trecho da mesma entrevista, no qual o candidato, questionado sobre a quebra de sigilo de Eduardo Jorge, responde: "É estratégia do PT. Eles tinham montado um grupo de dossiê sujo. Dossiê limpo não é obrigatoriamente algo criminoso. Quando é feito com baixaria, você está comprando depoimento. Isso é jogo sujo, e o PT estava montando isso e foi descoberto. Tudo coordenado por um personagem importante do PT, que é o Fernando Pimentel. Não é um Zé Ninguém. Uma delas foi começar a quebrar sigilo usando de funcionários ligados ao PT".

Fonte: Atarde.com

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O JORNAL BRITÂNICO THE INDEPENDENT AFIRMA QUE DILMA ROUSSEFF SERÁ A MULHER MAIS PODEROSA DO MUNDO

Reportagem do jornal The Independent afirma que, se vencer, a candidata do PT terá mais poder que Angela Merkel e Hillary Clinton

São Paulo - Matéria publicada pelo jornal britânico The Independent afirma que, se for eleita presidente do Brasil, a candidata Dilma Roussef será a mulher mais poderosa do mundo. “Ela superaria, como chefe de Estado, líderes como a chanceler alemã Angela Merkel e a secretária de estado norte-americana Hillary Clinton”, diz a reportagem.
Segundo o jornal, a base do poder de Dilma é a força da economia brasileira. Caso vença, ela governará um país com mercado interno de 200 milhões de pessoas, que exibe um crescimento próximo do chinês, e que conta ainda com a riqueza do pré-sal. “É algo que a Europa e Washington só podem invejar”, afirma o Independent.
A reportagem enfatiza que, desde antes de sua campanha começar, Dilma já obtinha os benefícios de ter sido ministra no governo do “imensamente popular presidente Luiz Inácio Lula da Silva”. O jornal reconhece ainda que parte do sucesso da candidata se deve à “determinação e ao sucesso” que ela conseguiu, inclusive ao enfrentar um câncer linfático.
Além de trazer uma breve biografia de Dilma, o texto do Independent menciona ainda a ligação de Dilma com movimentos da extrema esquerda. “Assim como o presidente José Mujica, do Uruguai, Dilma não se envergonha de seu passado como um membro da guerrilha urbana, o que incluiu combater os generais e passar um tempo na cadeia”.
Considerando a vitória da petista como provável, o jornal britânico declara que ela provavelmente receberá o presidente Mujica em sua cerimônia de posse. Outros chefes de Estado como Hugo Chávez, Evo Morales e Fernando Lugo deverão estar presentes. O Independent se refere ao grupo de presidentes como “líderes sul-americanos de sucesso, que, como Dilma, resistiram a campanhas de difamação impiedosa da mídia ocidental”.

Fonte: Exame.com

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

MULHER PASSAVA MAIS DE 20 DIAS SEM DEFECAR

terça-feira, 21 de setembro de 2010

JORNAL FRANCÊS LE FIGARO AFIRMA QUE LULA MODERNIZOU O BRASIL


Uma reportagem na edição desta terça-feira do jornal francês Le Figaro afirma que Luiz Inácio Lula da Silva foi o presidente responsável por “modernizar o Brasil”.

O texto, que recebeu uma chamada na capa do Le Figaro, é assinado pela correspondente do jornal no Rio de Janeiro, Lamia Oualalou.

A reportagem conta a história de Ricardo Mendonça, paraibano de Itatuba que se mudou para o Rio de Janeiro à busca de emprego em 2003 e conseguiu entrar na universidade graças a uma bolsa do programa Pro-Uni, do governo federal.

O jornal atribui o sucesso de Mendonça às políticas do governo Lula.

“Histórias como esta de Ricardo o Brasil registra aos milhões. A três meses do fim do seu segundo mandato, este é um país mudado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixará ao seu sucessor”, escreve o Le Figaro.


Barbudo onipresente


O jornal diz que quando Lula chegou ao poder, em 2003, o Brasil era um país sem “grandes esperanças” que havia finalmente dado uma chance a um “turbulento barbudo onipresente na cena eleitoral desde o restabelecimento da democracia”.


Fonte: BBC Brasil

DESIGUALDADE DE RENDA NO PAÍS CAI ACELERADAMENTE


A desigualdade de renda no Brasil está caindo este ano num ritmo mais acelerado do que no período do boom que antecedeu a crise de 2008/2009. A renda média também cresce mais forte do que antes da crise.

O índice de Gini, que mede a desigualdade, e, quanto mais perto de 1, mais desigual, está caindo 1,8% de janeiro a julho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. No período pré-crise (de dezembro de 2002 a dezembro de 2008), o índice de Gini caiu 1,6%.

Já a renda média cresceu nos primeiros sete meses deste ano 4,2% em comparação ao mesmo período de 2009. Antes da crise (de dezembro de 2002 a dezembro de 2008), a renda média cresceu 3,8%.

Esses dados serão divulgados hoje no lançamento pela internet para o público externo da pesquisa “ A Nova Classe Média: O Lado Brilhante dos Pobres (The Bright Side of the Poor)” coordenada pelo professor Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais (CPS/FGV).

O lançamento será em inglês e tem algumas atualizações em relação à pesquisa divulgada há pouco mais de uma semana. A entrevista coletiva que marca o lançamento da pesquisa será transmitida em vídeo ao vivo pela internet através do site www.fgv.br/cps/ncm.

A pesquisa inclui os dados da PNAD 2009 e da PME (pesquisa mensal de emprego) até julho de 2010.

Segundo Marcelo Neri, o que mais chama a atenção, a seu ver, na pesquisa, é o fato de a desigualdade de renda continuar em queda neste ano, depois da chamada década da redução da desigualdade (os anos 2000).

Para ele, esses números são uma surpresa, já que muitos imaginavam que a desigualdade iria parar de cair, a partir de agora.

Fonte: IG

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

DILMA ACUSA A FOLHA DE SÃO PAULO DE MÁ FÉ

A candidata do governo Dilma Rousseff foi dura com a Folha de São Paulo, jornal que apóia diretamente a campanha de José Serra, acusando o jornal de má fé. Todos sabem da imparcialidade sem limites deste jornal paulista. O que estava faltando era uma resposta dura e firme contra este jornal que, constantemente, vive a denegrir a imagem da candidata e de qualquer candidato que faça frente à hegemonia do PSDB seja em São Paulo, seja no Brasil. A folha, jornal virulento e maquiavélico, chegou inclusive a publicar, escandalosamente, uma ficha FALSA de Dilma Rousseff. Este jornal fascista que se diz o porta-voz da democracia, vive a tentar intermitentemente dar o golpe no processo democrático instalado e em curso no país.

Vejam a resposta de Dilma Rousseff à fascista Folha.

EM MINAS, PSDB OMITE JOSÉ SERRA


Na reta final da campanha, os “santinhos” dos candidatos começam a aparecer com as chamadas “colas”, mas as do PSDB que circulam em Juiz de Fora (MG) não indicam o voto no 45 de José Serra para a Presidência.

A “cola” é a representação da ordem dos candidatos que aparecerá na urna eletrônica. Aécio e Anastasia escondem Serra em material de campanha.

Propaganda de candidatos aliados ainda não incorporou imagem de Serra. Na principal cidade da Zona da Mata mineira, a Folha teve acesso a um desses impressos do PSDB. Um milhão de colas foram confeccionadas para o partido. O campo reservado para o candidato à Presidência aparece vazio.

Estão preenchidos apenas os números e nomes do ex-governador Aécio Neves (PSDB) e do ex-presidente Itamar Franco (PPS), candidatos a senador, e o do governador Antonio Anastasia (PSDB), que tenta se reeleger.

O material também não estampa a foto de Serra. Aparecem as fotos de Aécio e Itamar, ladeados por Anastasia.


Fonte: Folha

DILMA REBATE AS ACUSAÇÕES DE SERRA

O BURRO CAETANO VELOSO CHAMA SERRA DE BURRO

O cantor baiano Caetano Veloso, cabo eleitoral da presidenciável Marina Silva (PV), classificou como "golpista" a declaração do presidente Lula, ao dizer que é preciso extirpar o DEM da vida pública nacional. Em entrevista inspirada, a uma emissora de rádio de sua terra natal, Santo Amaro, neste domingo (19), Caetano chamou José Serra (PSDB) de "burro", por ter tentado associar seu nome ao do petista no início do horário eleitoral. "Não pode. O povo brasileiro não pode ouvir isso (Lula dizer que o DEM deve ser extirpado) e não reclamar. E se uma pessoa da imprensa reclamar vem um idiota dizer que a imprensa é golpista. Golpista é dizer que precisa destruir um partido político que existe legalmente. O presidente da República não tem o direito de dizer isso", criticou Caetano. O cantor cobrou explicações sobre a quebra ilegal de sigilo fiscal na Receita Federal, mas direcionou críticas a Serra. "Serra é um idiota que apareceu com Lula, querendo dizer que tá do lado, que é igual a Lula. É burro", afirmou o artista baiano. Questionado sobre o atual momento político, Caetano disse enxergar risco de um populismo perigoso em torno do presidente Lula e sua candidata Dilma. "É como se fosse assim uma população hipnotizada. As pessoas não estão pensando com liberdade e clareza", analisou.


Fonte: Terra

Opinião:

Como sempre, Caetano é um desastre falando sobre política. A não pouco tempo, o senador Arthur Virgílio disse no senado que iria bater no presidente. Outro senador, o Bornhausen, afirmou que o PT deveria ser exterminado no país. Como o presidente também não pode fazer tal afirmação? Contudo, tal extermínio tem que acontecer no voto. Aliás, o DEM já foi se exterminando várias vezes durante anos. Foi UND, virou ARENA, depois PDS, passou a ser PFL, para enfim virar DEM. Este partido oligárquico pouco representou verdadeiramente o país. o DEM participou da maior rapinagem nas privatizações no Brasil. Cooperou na sangrenta ditadura militar que matou muitas, mas muitas pessoas. Entregou-se aos ditames dos Estados Unidos em todas as esferas administrativas do país. Enfim, o que disse o presidente foi algo que os brasileiros, no voto, vem dizendo a muito tempo. Quanto a Caetano Veloso...
BAHIA ASSUME A LIDERANÇA NA SÉRIE B


Mesmo em tarde infeliz do artilheiro Jael, o Bahia, com um jogador a mais desde o primeiro tempo, foi senhor da partida e venceu a Ponte Preta, de virada, por 2x1, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, e chegou à liderança da Série B do Campeonato Brasileiro. A partida foi marcada por um festival de gols perdidos pelo tricolor, principalmente com o, excepcionalmente, pouco cruel, Jael. O time de Márcio Araújo foi melhor no primeiro tempo, mas, em uma falha logo no início, ficou em desvantagem. Aos 7, Guilherme recebeu nas costas de Ávine e cruzou fechado. Má posicionada, a zaga ficou olhando e Reis, livre da pequena área, abriu o marcador. Em desvantagem, o tricolor passou a avançar mais, mas se precipitava no último passe. Ananias, Ávine e Adriano corriam mais que a bola. Aos 21, Fábio Bahia recebeu dentro da área pela direita e cruzou pelo alto. Naldo salvou no último segundo.

Aos 25, Ávine lançou Adriano na corrida pela esquerda. O atacante deixou Naldo para trás, mas levou uma rasteira. Como já tinha amarelo, o zagueiro da Macaca levou o segundo e foi expulso. Aos 27, Jancarlos cobrou falta da entrada da área pela esquerda com endereço certo, mas, no meio do caminho, Leandro Silva salvou. Aos 28, no contra ataque, Reis ganhou na velocidade para Vágner e Nen, invadiu a área; Fernando demorou a sair do gol, mas o atacante mandou torto e perdeu grande chance. Mesmo com um a menos, a Ponte levava perigo nos contra-ataques. A melhor oportunidade tricolor antes do final da primeira etapa foi em bicicleta de Adriano. A bola passou raspando. No intervalo, Márcio Araújo tirou o volante Bruno Octávio e colocou o meia Morais. Logo no primeiro minuto da segunda etapa, Jancarlos cobrou falta quase da linha de fundo pela esquerda, mas bola passou por todo mundo. Aos 8, Ivo passou por Hélder e cruzou fechado. Fernando fez a pose e salvou. Contudo, o Bahia era melhor e logo empatou. Aos 9, Ávine recebeu na esquerda, mirou e soltou a bomba, da entrada da grande área, e não deu chances para Eduardo Martini.

O time de Araújo foi para pressão. Aos 15, Vágner dá um chutão para frente, Leandro Silva perde o tempo da bola que sobra limpa para Jael. O atacante tenta, de primeira, e a bola passa raspando a trave. Aos 20, Josimar falhou feio e a bola sobrou para Adriano. “Michael Jackson”, dentro área, foi na linha de fundo e deixou na conta para Jael virar, porém, sozinho, o atacante chutou mascado, para fora. Aos 21, Jael fez um carnaval dentro da área, mas foi travado na hora do chute. Na sobra, Adriano cabeceou da pequena área e a bola explodiu na trave. Ananias ainda tentou na sobra, mas a defesa salvou. No minuto seguinte, Fábio Bahia triangulou com Morais pela direita e rolou para trás. Jael, mais uma vez livre, tentou de primeira e mandou nas arquibancadas. O Bahia seguia perdendo gols incríveis. Aos 26, Morais deixou Adriano na cara do gol, mas o atacante chutou por cima. Tentando acertar o pé, Márcio tirou Ananias e colocou Rodrigo Grahl. De tanto insistir, a virada saiu os 32. Da meia direita, Jancarlos observou Eduardo Martini adiantado e, de falta, mandou no ângulo, cheio de veneno, e marcou um golaço. O treinador da Ponte, Jorginho, tirou o volante Pirão e colocou o atacante Pablo Escobar para tentar um tudo ou nada. Porém, a única chance aconteceu apenas nos acréscimos, aos 49. Da entrada da área, Leandro Silva cobrou falta forte, rasteiro, mas Fernando garantiu com segurança a liderança. O líder volta a campo nesta terça-feira (21), às 19h30, contra o Vila Nova, em Pituaçu.


Fonte:Bahianotícias

O FUTURO NO USO DA ENERGIA CHEGA AO BRASIL

País fecha parceria histórica com os Estados Unidos


Num futuro não muito distante, as pessoas poderão receber em casa, em vez da conta de luz, um cheque da distribuidora de energia como pagamento pela eletricidade gerada na própria residência e vendida ao sistema. Ou, mais provável, cortar seus gastos com energia elétrica em até 90%. Será possível, também, programar o uso de eletrodomésticos para ligá-los em horários de tarifa mais barata. Tecnologia para todas essas novidades existe, mas consumidores e distribuidoras do mundo inteiro estão apenas começando a tomar conhecimento dela.

No caso do Brasil, essas inovações começam a ser testadas num projeto de cooperação com os Estados Unidos. Sete Lagoas, em Minas Gerais, e Richland, no Estado de Washington, serão as cidades "cobaias" no uso da rede inteligente, ou "smart grid", um conjunto de inovações tecnológicas que vai mudar a forma como se usa energia. "Vamos aprender juntos", explicou o superintendente de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição da Cemig, Denys Cláudio de Souza. A Cemig é a responsável pela experiência pelo lado brasileiro.

"Usar smart grid é mais ou menos como mudar da máquina de escrever para o computador", disse o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Wilson Grüdtner. Ele observou que as atividades de geração e transmissão de energia já incorporaram novas tecnologias, mas a parte de distribuição, que vai até as casas dos usuários, é a mesma de décadas atrás.

No momento, o governo está fazendo um mapeamento de tudo o que pode ser feito com o "smart grid" para, se for necessário, criar novas regras para o relacionamento entre usuários e concessionárias. O experimento em Sete Lagoas será útil para indicar que caminho poderá ser seguido pelo Brasil.

Fazer negócios. Mais do que isso, o trabalho em conjunto com os EUA servirá para fazer negócios, segundo explicou o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Reginaldo Arcuri. "Não queremos mais um debate acadêmico, e sim abrir espaço para as empresas pensarem em negócios conjuntos", diz Arcuri.

Se as empresas brasileiras conseguirem uma boa inserção no mercado americano, elas estarão em vantagem porque o uso do "smart grid" está em estágio inicial no mundo inteiro.

O uso conjunto do "smart grid" deve ser a estrela da 2ª Conferência de Inovação Brasil-Estados Unidos, que começa esta semana na capital americana. A parceria entre distribuidoras de energia, empresas de software e fabricantes de equipamentos dos dois países é um dos resultados mais concretos da 1ª Conferência, realizada no Brasil há três anos. "Buscamos uma entrada mais eficiente no tecido econômico dos EUA", diz Arcuri.

"Em algumas coisas, estamos à frente dos americanos", disse o empresário Gilberto Teixeira, da Elo Electronic Systems, fabricante de medidores inteligentes. "É bom para o ego e bom para os negócios."

Outro resultado do trabalho conjunto dos dois países foi a produção de uma peça importante para transformar o etanol em uma commodity internacional.

Etanol padronizado. O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e seu correspondente nos EUA, o National Institute of Standards and Technology (Nist), criaram uma amostra-padrão para o etanol.

Ela serve como modelo para calibrar equipamentos que vão certificar a homogeneidade. Essa amostra permite que os países adotem o novo combustível sabendo que vão adquirir um produto com características padronizadas. "Estamos vendendo para a União Europeia", contou Roberto Alvarez, gerente de Assuntos Internacionais da ABDI.

Três empresas brasileiras de alta tecnologia e três americanas poderão ainda testar os mercados umas das outras com o apoio da academia. A Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul e a Universidade do Arizona firmarão um acordo durante a 2ª Conferência segundo o qual funcionarão como incubadoras.

A intenção, segundo o professor Dario Azevedo, da PUC-RS, é proporcionar um pouso suave das empresas brasileiras num mercado com cultura e regras diferentes como o americano. "A ideia surgiu nos laboratórios que realizamos após a 1ª Conferência", explicou. "Vamos trabalhar na formação da empresa, na sua colocação de mercado e assim reduzir os traumas iniciais."

Fonte: Estadão

DEU NO EL PAÍS, DA ESPANHA: SUAVIDADE DE SERRA PODERÁ LEVÁ-LO A UMA HUMILHANTE DERROTA


Uma reportagem na edição desta segunda-feira do jornal espanhol "El País" afirma que o candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, conduziu uma campanha eleitoral "suave" e "totalmente errada" e que o político corre o risco de sofrer uma "derrota humilhante" nas urnas.

No texto intitulado "A surpreendente queda de José Serra", a enviada especial do "El País" a São Paulo, Soledad Gallego-Díaz, escreve que competir com a herdeira política do presidente Lula, Dilma Rousseff, sempre foi uma "tarefa difícil", mas que Serra complicou sua situação por cometer muitos erros e passou de "grande favorito a futuro grande perdedor".

"Serra, de 68 anos, o bem-sucedido governador de São Paulo que passou toda sua vida se preparando para este dia e este cargo, pode enfrentar agora não só um fracasso eleitoral, como o fim de toda a sua carreira política", escreve a correspondente.

A reportagem do "El País" lista algumas das críticas à campanha de Serra que partiram de dentro do próprio PSDB. Segundo o jornal, o governador teria adotado uma campanha "suave" e "totalmente errada", evitando fazer oposição direta e críticas mais duras ao "presidente mais popular da história".

Serra inclusive chegou a usar a imagem de Lula em seus programas eleitorais. O jornal afirma que Serra é criticado por tentar se mostrar como "o verdadeiro herdeiro político de Lula", em vez de utilizar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na sua campanha.

O jornal também critica o primeiro slogan da campanha de Serra - "O Brasil pode mais" - considerado neutro demais.

O "El País" afirma que alguns dirigentes do PSDB estão mais preocupados com o resultado da campanha eleitoral para os governos de Minas Gerais e São Paulo, com as candidaturas de Aécio Neves e Geraldo Alckmin.

Já a campanha de Serra concentra seus esforços nos últimos dias de campanha para tentar ganhar fôlego com os escândalos que levaram à demissão da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, auxiliar próxima de Dilma Rousseff na época em que a petista era ministra.

Fonte: Folha

JORNAL NACIONAL NA CAMPANHA DE JOSÉ SERRA, KOTSCHO AVALIA.

Pelos comentários que leio diariamente aqui, os leitores estão cada vez mais indignados com o comportamento da grande imprensa brasileira na cobertura da campanha eleitoral de 2010. Um exemplo que resume a bronca da maioria é a mensagem enviada às 14h06 desta quinta-feira pelo leitor Eduardo Bonfim, pedindo que eu me manifeste sobre o assunto:

“Prezado Ricardo Kotscho

Sou fã do seu blog. Gostaria que você escrevesse um artigo sobre a propaganda que a Rede Globo vem fazendo no Jornal Nacional (JN no Ar) todos os dias, onde claramente só mostra a parte ruim do Brasil para que o povo vote no 45. Realmente, o casal do JN é 45. Isso é liberdade de imprensa?”

Comentário de Kotscho

Sim, meu caro Eduardo, esta é a liberdade de imprensa que os oligopólios de mídia defendem. Ninguém pode contestá-los. Trata-se de um direito absoluto, sem limites. O citado JN no Ar, por exemplo, levanta todo dia a bola dos problemas das cidades brasileiras, onde falta de tudo e nada funciona. No mínimo, tem lugar onde falta homem e tem lugar onde falta mulher… Logo em seguida, entra o programa do candidato José Serra para apresentar as soluções.

Na outra metade do programa tucano, em tabelinha com os principais veículos de comunicação do país, são apresentadas as manchetes dos jornais e revistas com denúncias contra a candidata Dilma Rousseff, o governo Lula e o PT, numa sucessão de escândalos sem fim até o dia de disparar a tal “bala de prata”.

Já não dá mais para saber onde acaba o telejornal e onde começa o horário político eleitoral, o que é fato e o que é ilação, o que é notícia e o que é propaganda. A estratégia não chega a ser original. Mas, desde o segundo turno entre Collor e Lula, em 1989, eu não via uma cobertura tão descarada, um engajamento tão ostensivo da imprensa a favor de um candidato e contra o outro.

O esquema é sempre o mesmo: no sábado, a revista Veja lança uma nova denúncia, que repercute no JN de sábado e nos jornalões de domingo, avançando pelos dias seguintes. A partir daí, começa uma gincana para ver quem acrescenta novos ingredientes ao escândalo, não importa que os denunciantes tenham acabado de sair da cadeia ou fujam do país em seguida. Vale tudo.

Como apenas 1,5 milhão de brasileiros lê jornal diariamente, num universo de 135 milhões de eleitores, ou seja, o que é quase nada, e a maioria destes leitores já tem posição política firmada e candidato escolhido, reproduzir as manchetes e o noticiário dos impressos na televisão, seja no telejornal de maior audiência ou no horário de propaganda eleitoral, é fundamental para atingir o objetivo comum: levar o candidato da oposição ao segundo turno, como aconteceu em 2006.

À medida em que o tempo passa e nada se altera nas pesquisas, que indicam a vitória de Dilma no primeiro turno, o desespero e a radicalização aumentam. Engana-se, porém, quem pensar que o eleitorado não está sacando tudo. Basta ler os comentários publicados nos diferentes espaços da internet _ este novo meio que a população vem utilizando mais a cada dia, para deixar de ser um agente passivo no mundo da informação e poder formar a sua própria opinião.

Em tempo: não tem jeito. Quanto mais denunciam, atacam, escandalizam, mais aumenta a diferença de Dilma para Serra. No novo Ibope divulgado esta noite pelo Jornal Nacional, o abismo entre os dois candidatos abriu de 24 para 26 pontos (51 a 25). O casal JN estava todo vestido de preto. A estratégia kamikase só está fazendo o candidato da oposição cair mais ainda nas pesquisas. Como vai ficar a credibilidade da imprensa depois das eleições?

Fonte:http://colunistas.ig.com.br/ricardokotscho

domingo, 19 de setembro de 2010

STF PODE MUDAR REGRA DE APOSENTADORIA

Um julgamento iniciado na última quinta-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deve levar o governo a mudar as regras para a aposentadoria dos trabalhadores pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

Em discussão no STF está a possibilidade do que está sendo chamado de "desaposentação": uma pessoa se aposenta por tempo de serviço, mas, para complementar a renda, volta a trabalhar e a contribuir com a Previdência.

Para se beneficiar dessas contribuições adicionais, os beneficiários querem anular a primeira aposentadoria para que a Previdência recalcule quanto deveriam receber.

Relator do processo no STF, o ministro Marco Aurélio Mello votou no sentido de permitir a desaposentação. Argumentou que o beneficiário volta a trabalhar para melhorar sua renda e é obrigado por lei a contribuir novamente com a Previdência.

Não seria justo, conforme argumentou, que não tivesse direito de ver essa contribuição adicional revertida para sua aposentadoria. Hoje, esse trabalhador já aposentado e que continua pagando a Previdência só faz jus, em decorrência dessas novas contribuições, ao salário-família e ao auxílio-acidente. O julgamento foi adiado por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

Este caso começou com uma decisão contrária à possibilidade de desaposentação. A contribuinte, Lucia Costella, recorreu dessa primeira decisão ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região e perdeu novamente.

De lá, o processo subiu para o STF. A contribuinte contesta a constitucionalidade do trecho da lei que determina que "o aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) que permanecer em atividade sujeita a este regime, ou a ela retornar, não fará jus a prestação alguma da Previdência Social em decorrência do exercício dessa atividade".

Impacto. Hoje, pelos dados do governo, cerca de 500 mil aposentados continuam trabalhando e contribuindo com a Previdência. Se todos pedirem para ter os benefícios recalculados, os custos para financiar o regime previdenciário aumentarão em R$ 2,7 bilhões por ano.

Mas esse impacto será maior, argumentam técnicos do governo, porque a decisão servirá de estímulo para todo contribuinte. O trabalhador se aposentará por tempo de serviço e terá uma renda garantida. Como ainda não estará em idade avançada, continuará trabalhando e contribuindo com a Previdência. E como o fator previdenciário, usado para o cálculo do benefício, eleva o valor do benefício quanto maior for o tempo de contribuição e a idade do beneficiário, esse terá direito anualmente a uma aposentadoria maior.

Fonte: Estadão

HÉLIO CASTRONEVES A 12 PONTOS DO TÍTULO


O piloto brasileiro Hélio Castroneves venceu o GP de Montegi da Fórmula Indy, prova realizada na madrugada deste domingo, 19, no Japão. Em segundo lugar ficou o escocês Dario Franchitti, que disputa o título com o australiano Will Power, que completou o pódio em terceiro lugar. Com isso, a decisão do título da temporada ficou para a última prova da ano, a ser disputada no dia 2 de outubro no circuito de Homestead na Flórida (EUA)

Greg Baker/AP Photo
Greg Baker/AP Photo

O piloto da Penske liderou a maior parte das 200 voltas da prova. Esta foi a terceira vitória do brasileiro na atual temporada. Helinho fez uma prova tranquila e conseguiu abrir uma larga vantagem no final.

A disputa emocionante ficou pela segunda colocação entre Power e Franchitti, dupla que lidera a pontuação do campeonato. Com o resultado final, o escocês se aproximou e ficou a 12 pontos do australiano.



Fonte: Estadão
TIRIRICA VENCERIA COM 900 MIL VOTOS, AFIRMA DATAFOLHA

O palhaço Tiririca (PR), que provoca risos e polêmica desde que suas controversas propagandas foram ao ar na TV, seria, se a eleição fosse hoje, o deputado federal mais votado em todo o país.

Pesquisa Datafolha mostra que ele obteria 3% dos votos em São Paulo, chegando a 900 mil, considerando-se a proporção de 30 milhões de eleitores do Estado.

Tiririca venceria políticos tradicionais como o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) que, assim como o também deputado Márcio França (PSB-SP), aparece na sequência, com 1% dos votos, chegando a uma estimativa de cerca de 300 mil cada um.

Tiririca teria mais votos do que Maluf teve nas eleições de 2006, quando foi o deputado mais votado em todo o Brasil, com 739 mil votos.


Com a legenda 2222, de fácil memorização, o palhaço Tiririca foi escalado como puxador de votos pelo Partido da República


Em termos absolutos, em toda a história só perderia para Enéas Carneiro, morto em 2007, que nas eleições de 2002 foi anotado na urna por 1,5 milhão de eleitores.

Outras votações históricas, como a de Lula em 1986 --650 mil--, também seriam superadas. Neste caso, ressalve-se, o colégio eleitoral era menor do que o de hoje.

O interesse sobre o palhaço é tanto que, desde a semana de 15 de agosto, o Google afere mais buscas por Tiririca do que por Dilma Rousseff, José Serra ou Marina Silva.

ALVO DE ADVERSÁRIOS

Por causa de sua propaganda --"vote Tiririca, pior que tá não fica", "o que faz um deputado federal? na realidade eu não sei"--, cujo texto teve a participação de integrantes do grupo de humor Café com Bobagem, com quem trabalhou em "A Praça é Nossa", do SBT, o palhaço virou mote de adversários.

Já foi criticado por candidatos como Márcio França --que investiu no discurso de que política é coisa séria--, socado simbolicamente por Maguila (PTN) e levou Paulo Skaf (PSB) a mostrar imagem de si próprio como palhaço.

Além deles, Said Mourad (PSC) usou um candidato falso ("Larica 0000"), vestido como Tiririca, para logo advertir que "voto não é piada".

Fora da TV, até aliados como Aloizio Mercadante (PT), que tem o apoio do PR na eleição paulista, vieram a criticá-lo. O petista pediu ao eleitor, em debate Folha/RedeTV! desta semana, que não transformasse o voto "em um protesto" e que votasse em políticos sérios.

Fonte: Folha.com

DIRIGENTES DO FLAMENGO FAZEM DURA OPOSIÇÃO A ZICO

No primeiro ano de gestão, Patrícia Amorim conseguiu realizar um desejo de quase todos os rubro-negros. E que muitos dirigentes tentaram e não conseguiram viabilizar: trazer Zico de volta à Gávea, no comando do futebol do Flamengo. Mas apenas três meses depois do acerto com o Galinho, a presidente do Fla mostra insatisfação com o tratamento que o maior ídolo do Rubro-Negro carioca vem recebendo de setores ligados ao clube.

- O Zico está assustado! - revelou Patrícia em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, lamentando a pouca tolerância com o agora dirigente.

- Politicamente, (o clima) está pesadíssimo. Alguma oposição eu imaginava porque tem gente que nasce contra tudo e contra todos. Mas bater no Zico é de uma covardia enorme, monstra. O que essas pessoas fizeram de relevante para o clube? Eu escrevi alguns bons capítulos do clube, mas o Zico escreveu os melhores, talvez o melhor. O nível de tolerância tem que ser muito maior. Com tão pouco tempo, acho lamentável. Essa desconfiança... Isso não existe. Só quem assina contrato sou eu - garante, se referindo aos rumores que um dos filhos do craque, Júnior, tivesse participado de contratações de jogadores pelo clube. O que foi negado enfaticamente pelo Galinho.

A dirigente pede mais paciência para que o trabalho do diretor-executivo de futebol comece a dar frutos.

- Banco o Zico. Tenho confiança, é um cara do bem. Se ele escuta o filho, a mulher ou quem quer que seja, tem todo o direito. É comovente ver a dedicação dele. Às vezes fico emocionada. As pessoas têm que ter mais paciência porque ele chegou aqui em junho, dez dias antes do caso Bruno.

Fonte: Globo.com

MINISTÉRIO DA SAÚDE DESMENTE ARMAÇÃO DA REVISTA VEJA


Em relação à compra do antiviral fosfato de oseltamivir (Tamiflu) para o tratamento contra a gripe H1N1, o Ministério da Saúde esclarece que:


* Adquiriu em 2009 quantidade do antiviral suficiente para tratar 14,5 milhões de pessoas contra influenza. O total foi definido a partir de critérios exclusivamente técnicos estabelecidos pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde. As compras foram realizadas diretamente entre o Ministério da Saúde e a diretoria do único laboratório produtor do medicamento, sem intermediários. Portanto, ao contrário do que afirma reportagem da revista Veja, a Casa Civil não teve interferência neste processo.

* As negociações do Ministério da Saúde com o laboratório produtor para a compra do antiviral resultaram num preço 76,7% mais baixo que o preço de mercado do produto. Os critérios técnicos adotados levaram em conta a previsão de 10% da população brasileira com indicação para o tratamento (o medicamento é indicado para casos graves e pessoas com fatores de risco), o que representaria aproximadamente 20 milhões de pessoas. Este percentual tem com base em modelo matemático do Center for Diseases Control, dos Estados Unidos, que considerou o número de casos graves em outras pandemias de influenza ocorridas historicamente.

* É importante lembrar que, em setembro de 2009, o Brasil chegou a ser criticado por ter estoque para apenas 5% da sua população, enquanto outros países adquiriram medicamentos para atender até 80% de sua população. Seguem exemplos dos estoques internacionais em 2009:

- Reino Unido - estoque suficiente para atender 80% da população; França e Austrália – estoque suficiente para 50% da população;
- Áustria, Japão, Cingapura e Irlanda – estoque para 45% da população;
- Suíça, Kuwait e Noruega - estoque para 40% da população;
- Nova Zelândia, Luxemburgo, Islândia e Catar - estoque para 35% da população;
- Estados Unidos, Holanda, Bélgica, Hong Kong e Macau - estoque para 30% da população.

* O volume adquirido também levou em conta a exigência de recomposição do estoque estratégico do oseltamivir, parcialmente utilizado na primeira onda da pandemia. A manutenção de um estoque nacional para garantir o atendimento da população em uma situação de pandemia mais grave, como a da gripe aviária, que tem letalidade de 70%, está estabelecida no Plano de Preparação Brasileiro para o Enfrentamento de uma Pandemia de Influenza, elaborado em 2005, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde.

* Em 2009, foram realizadas sete compras de medicamento de Tamiflu. Um total de 75 milhões de comprimidos de 75 mg, 14 milhões de comprimidos de 45 mg e outros 16 milhões de 30 mg, além de 4 toneladas do medicamento em barril. Isso representa um total de 14,5 milhões de tratamentos (o tratamento para uma pessoa é composto por 10 comprimidos). O valor da compra soma R$ 400 milhões. O preço de cada tratamento saiu, em média, por R$ 28. Cada tratamento adulto saiu por R$ 34, 93. O preço autorizado pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) para a venda dos medicamentos de uso adulto nas drogarias privadas é de R$ 150.

* Foram distribuídos aos Estados e DF, entre 2009 e 2010, um total de 4,86 milhões de tratamentos. Além disso, conforme preconizado, o Ministério da Saúde mantém, em sua reserva estratégica nacional, 20 milhões de tratamentos, o suficiente para tratar cerca de 10% da população em caso de nova pandemia.

* Ressalta-se que há apenas um produtor mundial do medicamento. A vacina contra a doença somente surgiu no segundo semestre de 2009 para os países do hemisfério Norte e a sinalização dos laboratórios produtores sobre a disponibilidade do insumo somente foi dada no final do ano. Para os países do Hemisfério Sul, a vacina somente estaria disponível no início deste ano. Ou seja, o medicamento era a única solução indicada contra a doença disponível naquele momento.