quinta-feira, 3 de maio de 2012

CPMI DEVE CONVOCAR JORNALISTAS DA VEJA


Se depender do PT, o jornalista Policarpo Júnior, a revista Veja, a editora Abril e quantos mais profissionais de imprensa comprovadamente tiverem atuado em conjunto com a organização do bicheiro Carlinhos Cachoeira serão chamados, a seu tempo, para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que, nessa semana, começa a revirar o esquema que envolvia o contraventor, o senador Demóstenes Torres (GO-sem partido), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e outros políticos, e tinha tentáculos em governos estaduais, em obras públicas federais e até no Poder Judiciário.
                                  Toda a direção da revista Veja envolvida com a máfia do Cachoeira
Cachoeira
Não existem, contudo, garantias de que os demais partidos da base parlamentar do governo tomarão o mesmo rumo. E nem a certeza de que os integrantes da comissão resistirão aos holofotes das televisões e a embarcar na agenda que interessa à oposição e aos demais envolvidos no inquérito da PF: concentrar os trabalhos unicamente nas atividades de Cachoeira, Perillo e Torres, e eleger a construtora Delta como única algoz dos crimes cometidos.
Também não deverá ser poupado o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que engavetou, em 2009, os autos da Operação Las Vegas, feita pela Polícia Federal, com elementos suficientes para justificar juridicamente a investigação do senador Demóstenes e as relações de Cachoeira com diversas instâncias do poder público.
– É insustentável o argumento do procurador, de que aguardava o resultado da Operação Monte Carlo, que só começou em 2011. Este é um caso de aparelhamento da estrutura do Estado pelo crime organizado – disse um membro do PT que tem uma posição de destaque na política nacional.
O partido também não tem a intenção de recuar para poupar o governador do DF, Agnelo Queiroz, se for efetivamente comprovada a sua participação no esquema: o que está em jogo vale mais do que um político vindo do PCdoB apenas para disputar a eleição do DF, sem vínculos orgânicos com o PT. E o Palácio do Planalto não pretende mover uma palha para interferir nos trabalhos dos parlamentares – isto quer dizer que qualquer pressão dos envolvidos sobre o Executivo será considerada como um “erro de endereço”.
– O que a CPMI se propõe a investigar é uma rede de negócios montada a partir de tráfico de influência. Seria justo julgar apenas um membro do Legislativo por esses crimes? – indaga o líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA).
Por falta de confiança nos aliados, todavia, a ideia é não forçar depoimentos nem acusar culpas “a partir de notícias”.
– Essa comissão é diferente das outras: já existe um vasto inquérito feito pela Polícia Federal – explica Pinheiro.
Os fatos fatalmente virão a público, na medida em que os autos do inquérito forem se abrindo aos membros da comissão. As convocações serão feitas conforme surgirem, de forma a não expor antecipadamente os integrantes da CPMI à pressão dos meios de comunicação.
Teoricamente, existiriam condições objetivas para levar com êxito essa estratégia na CPMI: a base governista tem maioria e vários integrantes foram vítimas diretas do esquema de escuta montado por Cachoeira, da ofensiva raivosa do senador Demóstenes Torres, ou de ambos. Na última semana, por exemplo, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, não cansava de repetir o seu lado de história para os demais colegas, em plenário, e para integrantes do governo Dilma.
Em 2007, em meio a um escândalo que envolvia a sua vida pessoal, Calheiros, então presidente da Câmara, conseguiu reverter, no Senado, uma tendência contrária à sua cassação pelo plenário da Casa. Na véspera da votação, a revista Veja publicou escutas e a versão da ida de um assessor do presidente do Senado a Goiás, para levantar algumas informações de interesse partidário.
Veja reportou e vendeu a versão de que, na viagem, o objetivo de Francisco Escórcio era colher informações sobre o senador Demóstenes Torres – Renan, segundo a revista, estaria fazendo isso com vários senadores, para chantageá-los em plenário e obrigá-los a votar contra a sua cassação. Vários senadores, que já haviam fechado com Calheiros, mudaram o voto, argumentando que não poderia parecer à opinião pública que estariam se curvando a um esquema de chantagem. Para salvar o mandato, o senador alagoano abriu mão da Presidência do Senado.
Ainda que outros senadores do PMDB tenham razões e ressentimentos contra o esquema Cachoeira – existe a suspeita, por exemplo, de que foi o mesmo esquema de arapongagem do contraventor que provocou o caso Lunus, que acabou com a candidatura de Roseana Sarney à Presidência da República, em 2002 -, os parceiros petistas não confiam inteiramente na disposição de seus pares de comprar uma briga com a imprensa. Existem muitos interesses envolvidos, e essa pode ser uma chance de recomposição desses setores políticos com a mídia tradicional.
De qualquer forma, para o PT a CPMI é a porta de acesso aos autos não apenas da Operação Monte Carlo, objeto dos vazamentos que implicaram Demóstenes e Perillo no esquema Cachoeira, mas naOperação Las Vegas, que foi entregue pela PF ao procurador-geral da República em 2009, e da qual pouco se sabe. Seguramente, as informações dessa operação que antecedeu a Monte Carlo trazem o tamanho da omissão do procurador-geral da República.
Ao que tudo indica, o resultado das investigações concluídas em 2009 já davam elementos suficientes para fechar o cerco em torno de Demóstenes e Perillo. Gurgel, o procurador, no mínimo beneficiou-os com a “cochilada”. Existe potencial para que os autos da primeira operação atinjam um número maior de pessoas, mas Gurgel pode ser um alvo unânime dos parlamentares.
– Tem muita gente se perguntando por que o procurador foi tão rápido em processos que os envolviam, e tão lento nos que diziam respeito a Demóstenes – disse uma fonte do PT.
Embora uma vastidão de interesses e ressentimentos seja um potencial mobilizador dessa CPI, a ação de parlamentares aliados, mesmo os da esquerda, relativizam essa possibilidade. Na semana passada, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) articulava às claras uma solução jurídica para impedir a convocação de jornalistas e empresas de comunicação. Invocou o artigo 207 do Código Penal, que proíbe a tomada de depoimentos das pessoas protegidas por segredo profissional.
– Não se chama um padre para depor – argumentava Teixeira.
– Os jornalistas podem alegar essas razões para não depor, mas isso não impede que sejam chamadas – contrapôs o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), também membro da comissão.
A outra forma de concentrar excessivamente as investigações da CPI na Construtora Delta, do esquema de Cachoeira, foi um acordo feito entre oposição e chamados “independentes” de “seguir o dinheiro”, também uma proposta de Teixeira. As relações do esquema Cachoeira com a Veja, na opinião de parlamentares ouvidos pela agência brasileira de notícias Carta Maior não necessariamente envolveram dinheiro, embora obrigatoriamente tenham envolvido tráfico de influência, o que configura crime da mesma forma.
Fonte: Correio do Brasil

RELATOR PEDE A CASSAÇÃO DE DEMÓSTENES TORRES

DemostenesO relatório do senador Humberto Costa (PT-PE) que será apresentado nesta quinta-feira no Conselho de Ética pede a cassação do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) por quebra de decoro parlamentar por ter mentido. Para reforçar o documento, Costa pesquisou discursos e citações de Demóstenes nos quais ele se contradiz sobre suas ligações com o contraventor Carlinhos Cachoeira, e os destacou no documento. Em nenhum momento o relator lançou mão das gravações de conversas de Demóstenes com Cachoeira que vazaram pela imprensa, porque o inquérito só foi liberado pelo STF há poucos dias para a CPI. 

Fonte: Correio do Brasil

JOSÉ SERRA APARECE COMO SUSPEITO NA CPMI DO CACHOEIRA

Procurador-geral da República, Roberto Gurgel acerta os últimos detalhes de sua presença no Congresso com o presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, senador Vital do Rego (PMDB-PB) e o relator, deputado Odair Cunha (PT-MG). Gurgel foi convidado a depor em uma sessão secreta da comissão. O mesmo expediente será usado para ouvir delegados da Polícia Federal (PF), que têm dados sigilosos sobre as operações Monte Carlo e Las Vegas, ambas em que estão envolvidos o contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o senador Demóstenes Torres (ex-DEM), governadores, empresários, parlamentares e agora o candidato tucano a prefeitura de São Paulo, José Serra. Este último teria contribuído para o faturamento da Delta Construções, em obras durante sua gestão, de perto de R$ 1 bilhão.

CPMI
O comando da CPMI também enviou ofício ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que libere os delegados da operação a dar explicações aos congressistas sobre o caso. Vital disse que a sessão secreta está prevista no regimento e que é até uma forma de preservar os investigadores. Ele disse que se não tiver entendimento sobre o convite para Gurgel e delegados, eles poderão ser convocados pela CPMI, quando tem a obrigação de comparecer.

Ainda durante as investigações da PF, em uma escuta telefônica autorizada pela Justiça, o senador Demóstenes Torres chamou o procurador-geral, Roberto Gurgel, de “sem vergonha”. O fato ocorreu durante o escândalo do caso Palocci, em 2011. Áudios vazados para a imprensa, na época, mostram que, em conversa com o contraventor Carlinhos Cachoeira, o parlamentar afirmou que tinha de “bater” em Gurgel para ele não se animar a investigá-lo.

Segundo a Polícia Federal, a interceptação foi feita na manhã seguinte a um pronunciamento no Senado em que Demóstenes criticava a atuação do procurador-geral, que arquivou a investigação contra o ex-ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Antonio Palocci, por enriquecimento ilícito a partir de consultorias supostamente prestadas por sua empresa, a Projeto. A representação foi feita pelos partidos de oposição. Na ocasião, o senador foi um dos maiores críticos à postura de Gurgel.

– Se não der nele, ele (Gurgel) começa a pegar a gente também, você entendeu? Agora, se ele está cumprindo obrigação do governo, agora ele inocenta o governo e depois pega um da oposição. Isso é sem vergonha. Se não bater nele, ele anima – disse Demóstenes, em conversa às 10h06 do dia 7 de junho de 2011. O bicheiro elogiou a iniciativa do senador e sugeriu que o procurador estaria “desmoralizado” após o discurso do senador.

A gravação ocorreu no mesmo período em que a PF enviou ao procurador peças do inquérito da Operação Vegas, que demonstravam a proximidade entre o senador e Cachoeira. Nos grampos, o parlamentar pede dinheiro ao contraventor para pagar suas despesas. Contudo, mesmo de posse do material desde 2009, o procurador só pediu autorização ao STF para investigá-lo em 2012, após a crise provocada pela Operação Monte Carlo.

Serra suspeito

Nesta semana, quando começam efetivamente os trabalhos da CPI que investigará as relações do bicheiro Carlinhos Cachoeira com políticos, autoridades e empresários, um dos primeiros suspeitos a ser convocado será o dono da Delta Construções, o empresário Fernando Cavendish. Suspeita-se, com base em informações da Operação Monte Carlo, realizada pela Polícia Federal (PF), do envolvimento da empresa com Cachoeira.

Além de negócios suspeitos realizados nos Estados de Goiás e do Rio de Janeiro, Cavendish também se transformou em alvo de investigações nas gestões dos tucanos José Serra, quando na prefeitura de São Paulo, e na atual administração do Estado, com Geraldo Alkmin. Assim que a CPMI foi instalada, no dia 19 de abril, Alckmin, ao ser questionado sobre os contratos da Delta com o Estado de São Paulo, disse não estar preocupado com eles.

– Nem sei se tem [contratos], se tem são ínfimos – disse ele ao diário conservador paulistano Folha de S. Paulo.

Mas a realidade é outra. Segundo levantamento feito pelo blog Transparência SP entre 2002 a 2011 a Delta fechou pelo menos 27 contratos (incluindo participação em consórcios) com empresas e órgãos públicos do governo do Estado de São Paulo, numa quantia que beira R$ 1 bilhão. Entre os contratantes estão a Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), comandada por Paulo Vieira de Souza, engenheiro e integrante da cúpula tucana na campanha de Serra, afastado após ser acusado de desviar R$ 4 milhões em fundos políticos destinados ao então candidato à Presidência da República. Os fundos teriam sido captados de forma ilegal, segundo denúncias publicadas em uma revista de circulação nacional.

O montante recebido pela Delta foram pagos pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Somam cerca de R$ 800 milhões em valores nominais. Em valores corrigidos (considerando a inflação do período) chegam a R$ 943,2 milhões.

Fonte: Correio do Brasil

BANCO DO BRASIL TEM LUCRO MENOR NO 1° TRIMESTRE

O Banco do Brasil viu seu lucro líquido encolher 14,7 por cento no primeiro trimestre, afetado por maiores provisões para perdas diante da tendência de aumento da inadimplência, buscando fazer frente à série de cortes de juros praticada recentemente pela instituição.

O maior banco do país em ativos teve ganho líquido de 2,5 bilhões de reais nos três primeiros meses de 2012, conforme dados divulgados nesta quinta-feira.

A previsão média de 11 analistas consultados pela Reuters apontava para lucro líquido de 2,7 bilhões de reais para a instituição no período.

Sem considerar efeitos extraordinários, o banco apurou lucro recorrente de 2,7 bilhões de reais entre janeiro e março, o que equivale a recuo de 7,5 por cento ano a ano.

O resultado veio com um aumento de 36 por cento nas despesas com provisões para perdas com devedores duvidosos, que atingiram 3,576 bilhões de reais no período, o maior nível desde pelo menos o quarto trimestre de 2009, em meio ao cenário de maiores calotes decorrentes de juros menores.

Nas últimas semanas, BB e Caixa Econômica Federal deram a largada para uma rodada de cortes agressivos de juros em várias linhas para empresas e pessoas físicas, seguindo os esforços do governo para reduzir o spread bancário.

Ainda assim, o BB registrou índice de inadimplência, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, de 2,2 por cento no primeiro trimestre, ligeiramente maior sobre os 2,1 por cento de um ano antes, mas inferior ao nível visto no Sistema Financeiro Nacional, de 3,7 por cento.

O nível de inadimplência do banco no trimestre passado também foi menor em relação a seus concorrentes, que viram os calotes saltarem no período.

Bradesco, Itaú Unibanco e Santander Brasil, que já divulgaram resultados do trimestre, também aumentaram as previsões para perdas em função de maior inadimplência que, nos três casos, variou de 4,1 a 5,1 por cento no período.

Nos três meses até março, a carteira de crédito do BB cresceu 19 por cento ano a ano, para 473,1 bilhões de reais, sendo que os financiamentos a empresas somaram 211,4 bilhões e os desembolsos a pessoa física, 133 bilhões de reais, altas de 17,8 e 14,2 por cento, respectivamente.

Já os financiamentos imobiliários avançaram 57,8 por cento no trimestre, alcançando 1,3 bilhão de reais.

A margem financeira líquida, que contabiliza a receita do banco com operações de crédito e negociação de valores mobiliários excluindo provisões, foi de 7,463 bilhões de reais no trimestre, expansão de 3 por cento em 12 meses.

O retorno sobre patrimônio líquido recorrente, enquanto isso, ficou em 19,7 por cento entre janeiro e março, dentro da estimativa do banco para o ano, de 19 a 22 por cento.

Os ativos do BB somavam 1 trilhão de reais ao final de março, crescimento de 16 por cento sobre um ano antes.

Fonte: Reuters

FORÇAS ARMADAS FAZEM MEGAOPERAÇÃO NA AMAZÔNIA

O governo brasileiro inicia nesta quarta-feira uma megaoperação para combater narcotráfico, garimpos ilegais e desmatamento irregular na fronteira norte da Amazônia. O Exército chegou a enviar um representante a países vizinhos para esclarecer eventuais temores com a operação.
Militares brasileiros patrulham rio próximo à fronteira

A ação, denominada "Agata 4", levará 8.700 militares para a fronteira do Brasil com Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Serão usados ainda 11 navios, nove helicópteros e 27 aviões.

A região é considerada o ponto fraco da Amazônia, por ter 5.500 km de fronteira seca e poucas guarnições das Forças Armadas.

A perspectiva de intensa movimentação de tropas próximo à fronteira causou apreensão nos países vizinhos.

Porém, segundo o general José Carlos De Nardi, chefe do Estado Maior Conjunto do Ministério da Defesa, a ação não é uma demonstração de força. Equipes diplomáticas visitaram os governos vizinhos para assegurar que a manobra não tem caráter hostil.

"Eu fui à Venezuela, à Guiana e ao Suriname para explicar o sentido da operação [de combater a criminalidade do lado brasileiro da fronteira]. Não é um problema de defesa da pátria", disse De Nardi.

Segundo ele, a ação ocorrerá apenas em solo brasileiro e visa fortalecer a presença do Estado em uma das regiões mais remotas do país.

Contudo, apesar de oficialmente não ter objetivo geopolítico, a operação Agata também não é um mero exercício militar. "É uma operação real, os militares levarão munição real e podem ocorrer tiros reais", disse o general.

A realização da "Agata 4" foi uma determinação da Presidente Dilma Rousseff. Três ações semelhantes já foram realizadas no centro-oeste e no sul em 2011 e mais duas devem ocorrer ainda em 2012.

Narcotráfico

O objetivo da operação será destruir garimpos e pistas de pouso ilegais, além de "sufocar" o tráfico de maconha e cocaína que possui rotas de entrada no Brasil pelo norte da fronteira.

Segundo o Ministério da Defesa, a operação "Agata 3", realizada em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia em 2011, bloqueou a passagem de criminosos pela fronteira e causou um do preço das drogas no mercado negro.

De acordo com estimativa da pasta, só no Mato Grosso a elevação foi de 60% em Cárceres e 100% em Cuiabá.

A estratégia do governo é represar o tráfico de drogas, madeira e metais preciosos durante 20 ou 30 dias e depois encerrar a operação.

A tendência é que os criminosos preparem então grandes carregamentos logo após a retirada dos militares.

Nesse período, a Polícia Federal, com ajuda da Abin (agência brasileira de inteligência), deflagará a Operação Sentinela e fará incursões pontuais na região para fazer prisões e apreender cargas ilegais.

Fonte: BBC Brasil

DELTA GANHOU MILHÕES DE REAIS EM OBRAS EM SÃO PAULO NO GOVERNO SERRA