sexta-feira, 8 de julho de 2011

JUSTIÇA DECRETA A PRISÃO DO ACUSADO DE ASSASSINAR O ESTUDANTE VICTOR HUGO DA SILVA BRAGA

A Justiça decretou a prisão temporária de Deivid da Silva Oliveira, de 23 anos, acusado de assassinar o estudante Victor Hugo da Silva Braga, 15, no Rua Raul Veiga, em São Gonçalo, na noite do último domingo. A decisão foi da juíza Patrícia Aciolli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
Victor Hugo foi atingido com um tiro na cabeça e morreu a caminho do Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê. Ele conversava com um amigo quando o assassino desembarcou de um Palio prata e disparou aleatoriamente com os dois. Os disparos atingiram Victor na cabeça e seu amigo na boca. 
Deivid é acusado de matar estudante de 15 anos com tiro na cabeça. Tem informações de seu paradeiro? Ligue para 2253-1177
Deivid é acusado de matar estudante de 15 anos com tiro na cabeça. Tem informações de seu paradeiro? Ligue para 2253-1177
Segundo o delegado Jorge Veloso, responsável por investigar o caso, Deivid da Silva não conhecia a vítima, agiu sem motivação e fez uso de grande quantidade de drogas. Ele está foragido desde ontem.
"Esse garoto é um delinquente que saiu na rua drogado e bêbado para abordar pessoas. Ele atirou aleatoriamente contra um grupo de cinco jovens. Estamos procurando por ele e iremos encontrá-lo", garantiu o delegado. 
De acordo com Veloso, logo que o assassino desceu armado de um Palio prata, o grupo de jovens - que conversavam distraídos - se assustou. Enquanto um dos garotos correu, Victor deitou no chão e foi foi alvejado pelo assassino.
Pela manhã, agentes da 74ª DP (Alcântara) estiveram na casa do acusado, mas, segundo a família, ele está foragido desde a última segunda-feira (4). Ele seria filho de um empresário dono de uma loja na Ceasa do Colubandê.
A confirmação de que Deivid seria o autor do disparo que matou Victor Hugo veio do próprio pai do acusado. Por meio de uma foto, o pai de Deivid confirmou a identidade do assassino.
Informações que levem ao paradeiro do atirador devem ser repassadas à polícia através do Disque Denúncia (2253-1177). O anonimato é garantido.
Fonte: Jornal do Brasil

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